João Pessoa, 21 de dezembro de 2010 | --ºC / --ºC Dólar - Euro
Sábado recente, 18 de dezembro, dois amigos, realmente vocacionados para a missão sacerdotal, comemoraram dez anos de ordenação, em celebração realizada na Igreja Matriz da Paróquia Menino Jesus de Praga, no bairro dos Bancários, nesta capital. Programara-me para estar presente, mas, face a chegada de meu filho Márcio, que agora trabalha em Aracaju e de lá veio para curtas férias de uma semana, não poderia deixar de estar com a família neste reencontro tão especial. Mas, padres Marconde e Alex sabem que espiritualmente também estive naquela celebração e daqui lhes envio minha saudação na convicção do quanto seus paroquianos estão agradecidos a Deus por tê-los nesse sacerdócio!
E se padres Marcondes e Alex comemoraram suas "bodas de alumínio" (também denominadas de estanho ou zinco) em razão de seus casamentos com a Igreja, este sábado também foi um dia especial para um casal especial, que comemorou suas "bodas de pérola"!
Entretanto, quero reportar-me especificamente ao casal "bodas de pérola" do sábado, 18 de dezembro! Esse casal é admirável e querido por todos quantos com ele convivem, porque nessa convivência são percebidas e constatadas sua simplicidade, sua convicção cristã e consequentemente suas atitudes de efetiva solidariedade, responsabilidade social e de fraternidade, que não se restringem apenas ao âmbito sanguineamente familiar, mas mesmo comunitária!
Essa simplicidade, aqui enaltecida, é tanta que esse casal nem preparou festa (festa social) para a comemoração de suas "bodas de pérola". A comemoração, de que eu e minha esposa Ana participamos, foi como que de surpresa para esse casal "bodas de pérola". Ela aconteceu em plena comemoração natalina da empresa de que esses cônjuges são diretores-proprietários, presente cerca de mil funcionários e familiares destes, e com a renovação do casamento sendo celebrada por Padre Junior, presentes, também – e nesse evento isto é costumeiro – os filhos, os irmãos, sobrinhos, nora, genro, netas e outros familiares, porque esse casal costuma dizer que "Natal é tempo de família reunida" e também que o Natal deve prevalecer em nós todos os dias! E para não "constranger" o casal em sua singeleza, em vez de mencionar seu nome, denomino-o apenas de "simplicidade"! E que Deus o conserve assim!
TURISMO - 19/12/2024