João Pessoa, 16 de setembro de 2010 | --ºC / --ºC Dólar - Euro
Na Aldeia de Nossa Senhora das Neves, o capitão Cícero Lucena se diz neutro na missão de 2010. Os marinheiros Hervázio Bezerra, Marcus Vinicius, Fabiano Lucena, João Gonçalves e Ruy Carneiro devem ser dissidentes do cicerismo…
Nos corredores da Justiça Eleitoral, a fidelidade partidária foi anunciada como medida implacável. Na Paraíba, todos os deputados atravessaram o mar da eleição são e salvos.
O Mago achou que já tinha enfeitiçado João Pessoa. Na reta final, acordou e foi jogar novas cartas.
No boteco dos jornalistas, ninguém entende porque doutor Maranhão com mais de 20 pontos de vantagem ainda joga tanta pedra no Mago.
Na sacristia vermelha, nem o mais inocente coroinha acredita na desculpa de que a candidatura Jeová Campos é para somar e não para derrotar de Jeová. Só tem anjinhos Igreja de Rodrigo Soares.
Enquanto isso, no jardim de Santa Rita a chapa do PMDB não faz campanha. Falta convencer um quinto do grupo de Marcus Odilon.
Na Vila Cunha Lima, os personagens fazem o maior esforço para negar o Plano B. Deve ser porque o verdadeiro plano tem outra consoante como solução.
Queijo com goiabada é bom. Mas se o TSE botar gosto ruim, a mistura pode dar uma indigestão danada.
Vitalzinho e Santiago aderiram ao método “bate e assopra”. E haja mertiolate.
Nem Bento Freire seria capaz de entender o que levou o Rei Salomão, em Sousa, a atirar contra as colunas do próprio castelo Gadelha.
Pelas contas dos presidentes de partidos, será preciso pelo menos 50 vagas para abrigar os eleitos nas cobiçadas cadeiras da Casa de Epitácio Pessoa.
O Demo parece ter destilado intrigas nos campos caririzeiros. João Henrique e Assis Quintans que o digam.
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HORA H - 22/11/2024