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Autorizadas 171 nomeações na Aeronáutica, Exército e Fazenda

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publicado em 06/10/2015 ás 09h05

O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão autorizou nesta segunda-feira (5), por meio das portarias nº 415, 416 e 417, publicadas no Diário Oficial da União, a contratação de 171 novos servidores na Aeronáutica e Exército e no Ministério da Fazenda.

Para o Comando da Aeronáutica (Comaer) foi autorizada a convocação, a partir deste mês, de 31 aprovados da 3ª turma do curso de formação de controlador de tráfego aéreo, do Grupo de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (Dacta). As nomeações referem-se ao concurso autorizado para a Comaer pela Portaria nº 254, de 18 de junho de 2012.

O quadro de pessoal do Comando do Exército poderá chamar, a partir deste mês, 55 aprovados no cargo de professor do ensino básico, técnico e tecnológico, previsto no concurso autorizado pela Portaria nº  633, de 28 de dezembro de 2012.

Vagas adicionais
Já para o Ministério da Fazenda foram autorizadas 85 vagas adicionais, com preenchimento a partir de dezembro, destinadas a candidatos aprovados e não convocados no concurso para o cargo de analista de finanças e controle, autorizado pela Portaria 552, de 20 de setembro de 2012.

As nomeações excedentes (além do número de vagas do edital) são para substituição de empregados públicos que se encontram cedidos ao Ministério da Fazenda. A meta de redução desse contingente implicará no consequente retorno ao órgão de origem de 82 empregados públicos, metade deles em 2016 e a parte restante em 2017.

Além das autorizações do Ministério do Planejamento, a Presidência da República autorizou, com base na Exposição de Motivos Interministerial nº 79, de 3 de julho de 2015 (em conjunto com o Ministério da Saúde), a nomeação de 27 candidatos aprovados no concurso público para o cargo de técnico administrativo da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Suspensão de concursos
No dia 14 de setembro, o ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Nelson Barbosa, anunciou a suspensão de concursos públicos para os três poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) em 2016. A medida visa reduzir gastos, recompor receitas e melhorar o resultado primário do governo federal no ano que vem. A suspensão de concursos implicará em redução de R$ 1,5 bilhão nas despesas, segundo o governo.

G1