No quarto trimestre, os ganhos também cresceram em relação ao três meses anteriores. De R$ 4,12 bilhões, o lucro passou para R$ 4,35 bilhões, alta de 5,6%.
O índice de inadimplência das operações com atrasos superiores a 90 dias, aumentou, principalmente, em função do menor ritmo de crescimento da carteira de crédito e pelo processo de desaceleração da atividade econômica. De setembro para dezembro, a taxa subiu de 3,81% para 4,06%.
No 4º trimestre de 2015, a despesa de provisão para devedores duvidosos chegou a R$ 4,192 bilhões, uma alta de 8,8% frente ao 3º trimestre, “devido, em boa parte, à inadimplência no período, decorrente, principalmente, da desaceleração da atividade econômica”, diz o balanço.