João Pessoa, 06 de fevereiro de 2016 | --ºC / --ºC Dólar - Euro
A Polícia Civil da Paraíba identificou a arma de fogo de onde se originou o disparo que atingiu o 1º tenente da Polícia Militar do Estado, Ulysses Costa, assassinado na noite dessa quinta-feira (4), no bairro de Mangabeira, em João Pessoa. O exame de confronto balístico realizado entre o projétil retirado do corpo do oficial e armas apreendidas no local do crime foi realizado por peritos do Instituto de Polícia Científica (IPC). Com isso, o delegado Reinaldo Nóbrega, de Crimes Contra Pessoa (Homicídios), concluiu que o sargento Jailton Santos Pereira estaria envolvido no homicídio do tenente Ulysses e solicitou a prisão preventiva dele.
Com o resultado do exame pericial o delegado Reinaldo Nóbrega, titular da Delegacia de Crimes Contra Pessoa (Homicídios) da Capital concluiu que o sargento, Jailton Santos Pereira está envolvido no homicídio do tenente Ulysses e solicitou a prisão preventiva dele. “Como a arma usada para matar o tenente Ulysses foi encontrada na casa do sargento, agora ele passa a figurar no inquérito como partícipe do homicídio, porque de alguma forma ele deu aparato para a prática desse crime já que ele assume que o revólver calibre 38 periciado é dele. Inclusive quando a polícia encontrou as armas notou que elas tinham sido limpas em uma possível tentativa de apagar qualquer vestígio de pólvora ou uso recente”, disse o delegado.
Agora a polícia vai concentrar os trabalhos nas buscas para prender o filho do sargento, Joandeson Pereira de Sousa, conhecido como ‘Bimbo’. Ele teria sido visto no local do crime com José Adriano Ferreira de 26 anos, conhecido como ‘Drica’. Os dois estavam armados e teriam atirado na direção dos policiais que estavam com o tenente Ulysses. José Adriano foi preso em flagrante horas depois do crime.
A polícia também pediu a prisão preventiva de Joandeson Pereira de Sousa para esclarecer quem estava com o revólver calibre 38 responsável pelo disparo que matou o militar.
MaisPB
OPINIÃO - 26/11/2024