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"falou a verdade”

‘Algoz’ de Dom Aldo será julgada 5ª; advogado crê em absolvição

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publicado em 09/07/2016 às 16h57
atualizado em 09/07/2016 às 14h21

Mariana José Araújo da Silva, autora da carta que denunciou supostos atos homossexuais dentro da Arquidiocese da Paraíba, envolvendo o arcebispo Dom Aldo Di Cillo Pagotto, será julgada na próxima quinta-feira (14), no Fórum Criminal de João Pessoa, em ação movida pelo religioso por calúnia e difamação.

Em contato com a reportagem do Portal MaisPB, o advogado Iarley Maia, que representa Mariana José nação, disse estar confiante na absolvição de sua cliente. “Espero que era obtenha êxito e seja absolvida, pois tudo que ela falou é verdade”, sustentou.

Na última quarta-feira (06), o Vaticano publicou a renúncia de Dom Aldo do cargo. Para se afastar, ele alegou problemas de saúde. No entanto, veículos da imprensa nacional e internacional associaram o afastamento a escândalos de pedofilia e relacionamentos gays.

Documentos assinados por Mariana narrando detalhes da acusação contra Pagotto

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