João Pessoa, 27 de outubro de 2016 | --ºC / --ºC Dólar - Euro
taxa de desemprego no trimestre encerrado em setembro ficou em em 11,8%, de acordo com os dados da Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílio (Pnad) Mensal, divulgada nesta quinta-feira pelo IBGE. Há um ano, o índice estava em 8,9%. No segundo trimestre de 2016, período que também serve como base de comparação, a taxa era de 11,3%.
A taxa de desocupação estimada em 11,8% representa um crescimento de 0,5 ponto percentual em relação ao período de abril a junho deste ano (11,3%), que é usado como base de comparação. Frente ao mesmo trimestre móvel do ano anterior, julho a setembro de 2015, quando a taxa foi estimada em 8,9%, o quadro foi de elevação bem mais acentuada.
A população desocupada cresceu 3,8% (mais 437 mil pessoas) em relação ao trimestre de abril a junho e subiu 33,9% (mais 3 milhões de pessoas) no confronto com igual trimestre de 2015. Já a população ocupada foi estimada em 89,8 milhões de pessoas — redução de 1,1%, quando comparada com o trimestre de abril a junho de 2016 (menos 963 mil pessoas) e de 2,4% (menos 2,3 milhões de pessoas) em comparação a igual trimestre de 2015,.
O número de empregados com carteira assinada foi de 34,1 milhões — queda de 0,9% frente ao trimestre de abril a junho de 2016 (menos 314 mil pessoas). Na comparação com igual trimestre do ano anterior, a redução foi de 3,7% (menos 1,3 milhão de pessoas).
O rendimento médio real habitualmente recebido em todos os trabalhos (R$ 2.015) cresceu 0,9% frente ao trimestre de abril a junho de 2016 (R$ 1.997) e caiu 2,1% em relação ao mesmo trimestre do ano passado (R$ 2.059).
A massa de rendimento real habitualmente recebida pelas pessoas ocupadas em todos os trabalhos (R$ R$ 176,8 bilhões) não apresentou variação significativa em relação ao trimestre de abril a junho de 2016, e caiu 3,8% frente ao mesmo trimestre do ano anterior.
G1
ENTREVISTA NA HORA H - 27/11/2024