João Pessoa, 01 de fevereiro de 2017 | --ºC / --ºC Dólar - Euro
A morte do agende da Polícia Civil Klaus de Lima, assassinado no último domingo (29), dentro da Delegacia de Homicídios de Patos, trouxe à tona os problemas enfrentados pelas famílias dos policiais assassinados e a falta de assistência do Governo do Estado.
A presidente da Associação dos Policias Civis de Carreira da Paraíba, Suana Melo, explicou que a perda salarial nos casos de morte chega a 40%.
Uma manifestação realizada pela Aspol denuncia que a categoria se tornou vítima do Estado e elenca alguns fatores que, segundo ela, está prejudicando a classe, como a perda salarial.
No banner divulgado, a associação ainda lembra outros agentes que perderam a vida.
Confira o banner:
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OPINIÃO - 22/11/2024