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Condomínio aeronáutico terá investimento de R$ 7 milhões

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publicado em 09/02/2017 ás 08h57
atualizado em 09/02/2017 ás 11h33

Com investimento estimado de R$ 7 milhões, a Estância Ouro Verde – Clube fly in, trará a Paraíba um novo conceito de empreendimento: aliando habitação de alto padrão com a oferta de serviços ligados ao universo aeronáutico. A proposta, pioneira no Estado, conta com nove sócios, que estão aplicando recursos próprios para a edificação do projeto.

“Foram necessários dois anos de planejamento para que déssemos início às obras. Nesse tempo, amadurecemos a ideia e seguimos todos os passos para a adequação às normas de segurança e proteção ao meio ambiente. Todos os sócios são donos de aeronaves e sabem do potencial da Paraíba para um investimento dessa natureza”, explicou o presidente do Conselho Administrativo do empreendimento, o piloto internacional e empresário, Higo Ramos Bruno.

A previsão é que o condomínio passe por sete fases de construção. A primeira delas é a homologação e instalação da pista, que contará com balizamento para pouso noturno. Após isso, haverá a construção dos hangares, das empresas, das casas e dos demais itens previstos no projeto. A estimativa é que a execução total do empreendimento dure em torno de quatro anos.

A Estância Ouro Verde – Clube Fly In, está sendo construída em Forte Velho, no município de Santa Rita, região metropolitana da Capital, em uma área de 183.259 metros quadrados. Além de espaço para a edificação de residências com hangares privativos, o empreendimento vai contar com pista asfaltada, hangares e os serviços de táxi aéreo, oficina para manutenção de aeronaves, posto de combustíveis e escola de pilotagem.

As obras no local já iniciaram e a previsão é que no mês de abril a pista esteja concluída, permitindo o embarque e desembarque de aeronaves no local, quando também será iniciada a venda dos lotes. A área deve abrigar em média 50 lotes. A metragem e o valor a ser comercializado ainda não foram definidos.

Todas as licenças ambientais e junto à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) já foram obtidas. “O empreendimento atenderá a uma necessidade da economia da Paraíba. O Estado já conta com uma das maiores frotas do Nordeste, além de possuir média considerada alta de utilização de aeronaves, levando em conta pousos e decolagens por número de habitantes”, reforçou Higo Ramos Bruno.

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