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NO JOÃO SUASSUNA

CG pode receber novos voos, prevê senador Cássio Cunha Lima

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publicado em 09/03/2017 ás 20h08
atualizado em 10/03/2017 ás 10h48

O aeroporto João Suassuna de Campina Grande pode receber novos voos. Foi o que previu, na noite desta quinta-feira (9), o senador Cássio Cunha Lima (PSDB), vice-presidente do Senado.

De acordo com o senador tucano, ele recebeu a confirmação da Superintendência da Infraero (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária), de que a companhia assinou contrato com uma nova empresa, a Air BP Petrobahia, que operará sob a bandeira Shell no aeroporto da cidade.

Isto resolve o problema do funcionamento do PAA (Posto de Abastecimento de Aeronaves) no aeroporto e restabelece a operação prevista para o próximo dia 20 de março.

Nosso gabinete procurou os dirigentes da Infraero para tratar da situação e, agora, estamos dando esse retorno, com a garantia da empresa de que em março o posto de abastecimento estará funcionando. O pleno funcionamento das operações no aeroporto de Campina Grande é muito importante para o desenvolvimento do município e da região”, explica Cássio.

A companhia, segundo informações da própria empresa, suspendeu a operação no Aeroporto João Suassuna devido ao impasse criado pelo posto de abastecimento de combustíveis instalado no terminal de passageiros local. A Infraero, porém, assegurou ao senador paraibano que já foi executada aquela rescisão contratual e, simultaneamente, foi assinado novo contrato com a empresa Air BP Petrobahia.

A nova empresa, inclusive, já esteve no aeroporto, onde foram feitas adequações para colocar o PAA em pleno funcionamento. A Infraero esclareceu que, com a Shell presente no PAA do Aeroporto João Suassuna, as companhias aéreas continuarão operando tranquilamente, inclusive as aeronaves privadas, que poderão abastecer normalmente.

Opção para novos voos

A melhor notícia é que, com o posto de abastecimento funcionando, Campina Grande poderá ter novas opções de voos, inclusive, operados por outras empresas aéreas. Inicialmente, a Azul e a Gol serão as companhias mais beneficiadas, já que poderão fazer voos diretos conforme autonomia das aeronaves e da demanda de passageiros, já que não precisarão fazer escalas em aeroportos vizinhos para realizar o abastecimento dos aviões.

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