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Luis Tôrres contesta pedido do MPF: “A pior multa o povo paga”

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publicado em 22/09/2017 ás 16h20
atualizado em 22/09/2017 ás 18h35

O secretário de comunicação da Paraíba, Luiz Tôrres, contestou, em contato com o Portal MaisPB, na tarde desta sexta-feira (22), o pedido do Ministério Público Federal para que o Estado pague uma multa diária de R$ 100 mil caso o racionamento não seja reativado em Campina Grande e região.

“A pior multa é que o povo já está obrigado a pagar: ficar sem água. Mesmo tendo água”, afirmou.

Ação

O Ministério Público Federal (MPF) em Campina Grande (PB) ofereceu embargos de declaração para que a Justiça Federal determine o cumprimento imediato (em até 24 horas) da decisão proferida na última terça-feira (19) sob pena da Aesa, Ana, Cagepa e Estado da Paraíba terem de pagar R$ 100 mil de multa cominatória por dia de descumprimento.

A decisão do juiz federal Vinícius Costa Vidor determinou a retomada do racionamento em Campina Grande e região, com uso da água do açude Boqueirão apenas para consumo humano e dessedentação animal.

MaisPB