João Pessoa, 08 de março de 2018 | --ºC / --ºC Dólar - Euro
Tifanny recebeu a notícia com tranquilidade. Ao saber que estará no ranking de atletas da Superliga com a pontuação máxima (sete pontos), a jogadora não se surpreendeu. Destaque do Bauru na temporada, ela tem a maior média de pontos por set da competição. Por isso, não viu problemas.
– Já esperava. Por isso, não fiquei triste ou chateada. Se outras jogadoras fortes também estão no ranking com sete pontos, é justo eu também estar. Não sou a única com sete pontos. Então, seguimos as regras – afirmou.
Há algumas temporadas, o ranking gera reclamações das jogadoras. Elas acreditam que a medida diminui ainda mais as possibilidades em um mercado já limitado. Tifanny, porém, não vê muitos problemas na manutenção do ranking.
– A pontuação é uma forma de manter o equilíbrio das equipes. Seguimos as regras do COI, da FIVB e da CBV. Isso é importante. Com todas as atletas, novos contratos vão depender da boa atuação em quadra. Não apenas do ranking – disse.
O fim do ranking era uma possibilidade para a temporada 2018/19, já que os clubes da Superliga Masculina votaram pelo fim do sistema na semana passada – a votação masculina ainda precisa ser confirmada após o fim da fase classificatória da atual competição, em reunião no dia 20 de março. No entanto, o ranking foi mantido no molde atual, apenas com limite de jogadoras de pontuação máxima por equipe, além do limite de duas estrangeiras por time.
BIÊNIO 2025-2027 - 26/11/2024