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RECORTE DE PAPELÃO

Clínica proíbe paciente de levar ‘Trump’ como companhia

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publicado em 15/02/2020 ás 17h37

Um homem que precisa passar por hemodiálise, na Flórida, foi proibido por uma clínica de poder levar um modelo de papelão em tamanho natural do presidente Donald Trump como apoio emocional.

Nelson Gibson disse que sua família não pode ficar com ele durante as três horas e meia das sessões de seu tratamento. Para ajudar, ele começou a levar uma foto de Trump como um item de conforto.

Como ninguém reclamou, ele passou a levar um pequeno recorte de papelão em que ele mesmo aparecia ao lado de uma foto de Trump. No sábado (8), Gibson levou um recorte em tamanho real de Trump para seu tratamento no Fresenius Kidney Care, em Port St. Lucie. Ele disse que, novamente, ninguém teve problemas com esse novo item de apoio emocional.

Mas, quando voltou na terça-feira (11) para seu tratamento com o recorte, Gibson encontrou um obstáculo. “Eles me disseram que era demais e que aquilo não era um comício”, disse.

Os Gibson dizem que se sentem excluídos, já que o centro normalmente incentiva os pacientes a levarem itens de apoio emocional.

Gibson disse que outro paciente leva plástico bolha e fica estourando durante o tratamento, o que o deixa estressado.

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