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É formado em Direito pela UFPB e exerce funções dedicadas à Cultura desde o ano de 1999. Trabalhou com teatro e produção nas diversas áreas da Cultura, tendo realizado trabalhos importantes com nomes bastante conhecidos, tais como, Dercy Golcalves, Maria Bethania, Bibi Ferreira, Gal Costa, Elisa Lucinda, Nelson Sargento, Beth Carvalho, Beth Goulart, Alcione, Maria Gadu, Marina Lima, Angela Maria, Michel Bercovitch, Domingos de Oliveira e Dzi Croquettes. Dedica-se ao projeto “100 Crônicas” tendo publicado 100 Crônicas de Pandemia, em 2020, e lancará em breve seu mais recente título: 100 Crônicas da Segunda Onda.

CovidDick

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publicado em 23/01/2022 ás 08h28

Chocado.  Sim, o ato de chocar me lembra as galinhas da minha avó Esmeraldina, que criava galinhas poedeiras na serra. Era um constante ato de profunda inteligência emocional, limpar celeiros diariamente, apartar os galos, separar galinhas, colher ovos para venda e para deitar, e, o mais trabalhoso, cuidar dos pintos, pois esses eram atacados por uma espécie de gavião maior que o carcará.

Por falar em pinto, um novo estudo pós-covid está preocupando a galera que cria o bicho solto.

Os americanos já criaram o termo COVIDDICK, se referindo à diminuição do “dick” no “deck” de cada um deles.

Há pintos diminutos em homens que passaram por covid até mesmo na versão assintomática e eventualmente disfunção erétil após os casos mais graves e duradouros.

Após a divulgação do ensaio científico nos EUA, houve uma nova corrida ao ouro e histeria dos americanos em relação mais novo brinquedinho da pfizer, a vacina milagreira, mais procurada que o “azulzinho” nesses últimos dias.

Há um impressionante caso da perda de quase 4 cm no tamanho do pinto de um jovem recém-acometido pelas “coronâncias”, contam que foi esse caso que andou preocupando em demasiado, o ex-presidente Trump e seu irreversível trumpinho, parece que a covid andou-lhe tirando o sono e alguns centímetros, tanto é que foi à Tv há poucos dias, referendar e recomendar a viril vacina aos filhos da América.

Verdade ou não, melhor para a turma que faz um bom uso do mastro da sua bandeira cis, levar uma boa picada no braço e cuidar bem dos seus, protegendo-os do gavião covid e se livrando de uma picada maior em outro lugar.

* Os textos dos colunistas e blogueiros não refletem, necessariamente, a opinião do Portal MaisPB