João Pessoa, 21 de fevereiro de 2022 | --ºC / --ºC Dólar - Euro
Não é de hoje que cientistas e ambientalistas alertam para o perigo da devastação da Amazônia. O Serviço Mundial de Meteorologia recebeu mais de 28.000 notificações de tornados em curiosas partes do Planeta. O mais assustador se deslocou por impressionantes 1.000 km, atravessando quatro continentes. As perdas e destruição no continente africano e Europa são desoladoras. Há areia do Saara cobrindo embarcações do Canal de Amsterdan.
Uma equipe está nesse momento avaliando o terror que se instalou no Egito. A cidade está inteiramente destruída. Não sobrou pedra sobre pedra, somente algumas construções baixas e alguns anfiteatros restaram na cidade de Luxor.
Um comunicado chegou do Marrocos afirmando que uma das pirâmides, a Miquerinus, estaria sob seu domínio no deserto. De acordo com novas notícias, a água invadiu todos os túneis do Rio de Janeiro, a cidade hoje vive sob a ajuda de botes, uma cópia mal-feita de Veneza, que por falar nela, a cidade de Veneza está completamente vazia, revelando Cânions inimagináveis na região do vêneto.
Tudo isso ocasionado pelas mudanças demográficas, algo que a gente já vem apontando há alguns anos no Atlas do mundo, que é a reduçao do número de jovens na populacão e o aumento do número de ressuscitação de animais extintos e sua indevida ocupação experimental na região amazônica.
É sabido que a maior parte da floresta, da parte pertecente ao Peru, já está tomada de Mamutes e pequenas espécies de novos tiranossauros devastadores da flora e fauna.
A solução, segundo cientistas mais desesperados, é começar, urgentemente, a reprodução assistida de hominídeos pequenos e mais resistentes e será necessário o ressurgimento do Homo erectus (ergaster), uma espécie de hominídeo que surgiu há 1,8 milhões de anos e entrou em extinção há aproximadamente 300 mil anos. Assim teríamos um ser a reabitar a região da Floresta, sem muita destruição, possibilidade de convivência com os novos animais, mais acostumados com a falta de água, possuidores do conhecimento do fogo e ágeis na caça e adversidades.
Brevemente, muito brevemente, não será mais assustador viver no mundo hipervirtual do metaverso, será preferível, frente ao tenebroso mundo real que está por vir.
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OPINIÃO - 22/11/2024