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campeã do bbb21

Juliette chora ao lembrar que se despediu após aneurisma: ‘Missão cumprida’

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publicado em 09/03/2022 ás 10h44
atualizado em 09/03/2022 ás 11h59

A paraibana Juliette Freire, campeã do BBB21, não conteve as lágrimas durante entrevista ao programa Conversa com Bial, da TV Globo, na madrugada desta quarta-feira (09). A cantora lembrou um dos momentos de mais tensão na vida pós-BBB, quando foi diagnosticada com um aneurisma.

“Quando saio, a médica já tinha reunido uma equipe de neurologistas e disse: ‘Você tem um aneurisma exatamente no mesmo lugar que sua irmã tinha, e pelo seu histórico a gente quer investigar para saber o melhor procedimento. É pequeno, mas é numa das principais artérias. Eu tinha certeza de que minha missão tinha sido cumprida, que o propósito era esse”, disse.

Juliette lutou para seguir com o tratamento, mas ao ver a morte da cantora Marília Mendonça decidiu ir para São Paulo, onde iniciaria o tratamento. A doença, no entanto, havia “sumido”.

“Não queria tratar, não queria operar, fazer nada. Queria que Deus cumprisse a missão… Aí eu estava na cama com meus amigos, e eles falando: ‘Vai fazer, Juliette’. Senti algo muito forte. A gente olhou o celular e foi no dia que a Marília Mendonça morreu. Aí todo mundo ficou chorando e disse assim: ‘Vamos fazer isso’. É muito ruim perder alguém assim. Liguei para o médico”, lembrou.

Tratamento em São Paulo 

“Preparei tudo, reuniram a equipe de neuros e fui para São Paulo. Minha mãe não sabia, porque ela não suportaria. Chegando em são Paulo, o médico falou: ‘A gente não tem dúvida, é um aneurisma. A gente só quer saber o meio para tratá-lo. Vai fazer o cateterismo, vê a dimensão. Coloca a prótese ou fecha, e faz a cirurgia aberta ou não faz nada se for inoperável.”

Aceitação

“Aí, me despedi! Tomei anestesia geral, fui para a mesa de cirurgia já com a certeza de que se terminasse ali estava tudo bem. Fiz minha parte, enfim…”

Milagre

“Aí acordo e o médico diz: ‘Não tinha aneurisma. Todos tinham certeza, eu já estava escolhendo o tamanho da sua prótese’. É uma formação atípica, que raríssimas pessoas têm. Ele acredita que foi um caso em um milhão.”

“Eu acredito que foi um milagre, porque minha vida é isso. Vivo de milagres. Estou aqui!”

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