João Pessoa, 24 de julho de 2022 | --ºC / --ºC Dólar - Euro
As chamas e a fumaça estão por toda parte. Para proteger o coração de um de seus filhos ilustres, Portugal aceita emprestar o órgão mais importante de D. Pedro I para comemoração dos 200 anos da independência brasileira
A ideia teve início por que mausoléu fica em uma igreja de Portugal, cheio de mistérios, onde o órgão fica guardado e preservado há mais de 180 anos, mas a sensação térmica passa dos 50°, Portugal, Grécia e Espanha sofrem com as temperaturas aumentando durante o fim de semana, incêndios florestais estavam superativos desde o domingo, segundo atestam as autoridades locais. O alerta vermelho se estendeu para vários países e por muito tempo, pois ainda nem começou o verão europeu. Portugal estava preocupado e envia o coração renomado com devidas precauções e manual de conservação:
Para começar realizando essa conservação você vai precisar colocar dentro da tigela de barro o coração, escrevendo o nome do chefe da nação.
O nome deve ser untado com mel, e colocado dentro da caixa com o coração. Eles devem ser cobertos com uma pitada de areia monzítica e também umas gotas de dendê. Em seguida a caixa com o coração deve ser fechado por meio de costura com a linha vermelha, e deve ser coberto com o carvão! As velas vermelhas devem ser acendidas em volta de toda a combinação, pedindo para que a o coração seja preservado, e ao mesmo tempo regando tudo com o mel escuro de abelha sem ferrão.
A parte da defumação deve ser feita na entrada da alvorada para os fundos, e depois que todas as velas queimarem, o Presidente deve despachar com os Ministros em um jardim com flores copos de leite, preferidos do gestor. Não, não é o que você está pensando. São recomendações de bondades e doçuras. Vermelho do amor e número 7 da sorte. Paremos de pensar besteira! Só desejamos o bem a quem quer que seja… Após o desfile de Sete de Setembro, a situação do clima se normaliza na Europa, o coraçãozinho de D. Pedro I volta e o incêndio começa é aqui com a eleição na porta!
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OPINIÃO - 22/11/2024