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Caso Júlia: defesa diz que acusado sofreu surto psicótico na hora do crime

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publicado em 10/08/2022 ás 10h39
atualizado em 10/08/2022 ás 11h35

A defesa do padrasto da garota Julia dos Anjos, encontrada morta no mês de abril em uma área de mato no Portal do Sol, em João Pessoa, pediu à Justiça a autorização para que o acusado fosse submetido a um exame de insanidade mental.

Os advogados de Francisco Lopes de Albuquerque alegaram que no momento do crime o acusado sofreu um surto psicótico, resultando em uma alteração temporária do estado mental, causando uma mudança de comportamento onde há uma dissociação da realidade, o que justifica a necessidade da realização de uma perícia especializada.

A banca de defesa de Francisco, liderada pelo advogado Daniel Alisson, afirmou em nota encaminhada à imprensa que o pleito foi atendido pela 2º Vara do Tribunal do Júri de João Pessoa.

“O caso que já está com a data da primeira audiência designada para 16/09/2022 às 09:00, a depender do resultado apresentado pelo exame, poderá ter uma mudança brusca no rumo do processo, uma vez que, comprovada a insanidade mental, o acusado em caso de condenação terá a substituição da sua pena por uma medida de segurança”, diz a nota.

Morte de Júlia dos Anjos 

A garota Júlia dos Anjos Brandão, de 12 anos, desapareceu no dia 7 de abril deste ano. O corpo da adolescente foi encontrado pela Polícia Civil cinco dias após o desparecimento, dentro de uma cacimba, na região da Praia do Sol, após o Padrasto de Júlia, ter confessado que matou a garota e apontado o local onde estava o corpo.

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