João Pessoa, 14 de setembro de 2022 | --ºC / --ºC Dólar - Euro
A polícia paraibana está investigando a participação de uma suposta quadrilha que agiria na emissão de documentos falsos após a prisão de uma mulher acusada atuar como psicóloga no atendimento de crianças autistas, em Campina Grande.
A acusada teria falsificado uma série de documentos de formação profissional e seria credenciada por um plano de saúde para atuar no atendimento desses pacientes.
Nas redes sociais, a mulher exibia uma lista de cursos de formação na área, incluindo técnicas desenvolvidas fora do país. Ela se apresentava como psicóloga e doutora em psicologia experimental e análise do comportamento aplicada (Aba), pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).
Além de atender, ela atuava supervisionando terapeutas, ministrava aulas em uma instituição de cursos técnicos e costumava dar entrevistas como especialista.
As investigações foram auxiliadas por mães que desconfiaram de inconsistências nos diplomas e falta de evolução das crianças atendidas. Os atendimentos teriam começado no final de 2021.
Agora, a polícia quer descobrir como a mulher fraudou os documentos e os responsáveis por ajudar nas falsificações.
MaisPB
ENTREVISTA NA HORA H - 27/11/2024