João Pessoa, 18 de setembro de 2022 | --ºC / --ºC Dólar - Euro
Segundo recente reportagem uma menina de 11 anos que acabou de ter filho fruto de estupro, está grávida novamente! Mais um estupro! Que doença é essa? Uma CRIANÇA de 11 anos. Que cultura tosca é essa que naturaliza esta monstruosidade? E o monstro que a engravidou, por onde anda? Deve andar ainda solto por aí, não duvidem ser o mesmo. A solução segundo um ativista mundial, seria colocar em prática um plano de redução de humanos no planeta. Não seria controle de natalidade, seria deixar espaços valiosos como verdadeiros museus, elaborando um plano para entrar, visitar e habitar. Ele cita Roma, como cidade teste a implantar o modelo de cidade inteligente habitada por pessoas guardiãs. Será que tudo o que aconteceu esses dias foi por causa do mercúrio retrógrado? Ele vem aparecendo tanto que seria melhor chamá-lo de mercúrio “retrô”. Teve até um cidadão pintando feijão fradinho de verde e vendendo pelo quádruplo do preço, teve confusão na fala da Anitta contra o “PoPinRio”, stories mal falados da Claudia Leitte que de tanto fazer besteira e azedar a carreira já tá sendo chamada de Claudia Coalhadda, outro cidadão vive pedindo ajuda financeira nas redes para comprar seus antidepressivos. Também teve um programa onde idiotas tiravam sarro dos deficientes que sem pés e sem mãos andavam de skate perfeitamente, tem gente perversa assediando psicólogas em consultas online forjadas, valentão covardão esganando mulher na calçada por nada, “poiZé”, não tá fácil conseguir perdoar as atrocidades das pessoas que se passam nesses novos tempos, mas vamos desejar tudo de bom e que inclusive melhorem como pessoas, que um anjo as ilumine daqui pra frente e as proteja dos retrôs mercuriais ou do mau caratismo mesmo. Todo meu pedaço de afeto e esperança a esses seres, mesmo sabendo que tudo está truncado… Ah, estão me mandando mensagens curiosas sobre o ativista que quer isolar as cidades de humanos, antes que formem gatilhos em suas mentes, confesso que fui eu mesmo que tive esta ideia de guardiões patrimoniais e pessoais, não seria distópica, nem elitista, porém utópica e demoraria 100 crônicas para elucidá-la por aqui. Um cheiro!
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TURISMO - 19/12/2024