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Paraíba deve contar com mais de 7000 oficiais de segurança para as eleições

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publicado em 01/10/2022 ás 08h58
atualizado em 01/10/2022 ás 12h05
Policiais Militares da Paraíba - Foto: Arquivo

O secretário de Segurança Pública do Estado da Paraíba, o delegado Jean Nunes, destacou o planejamento de segurança para essas Eleições 2022, reforçando o trabalho conjunto com o Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB) e a Polícia Federal (PF). O esclarecimento foi através do programa Hora H, da Rede Mais Rádios, na noite desta última sexta-feira (30).

“Nós temos toda a força de segurança empenhada e escalada para o momento. Foi o momento que a gente suspendeu férias e outros tipos de licença, para que a gente pudesse contar com o máximo de efetivos. Então, toda a estrutura de recursos humanos das Polícias Militar, Civil e Bombeiro e toda a estrutura logística da Secretaria de Segurança e das Forças está à disposição do TRE e da Justiça Eleitoral”, disse o secretário.

Ele ainda destacou, com mais detalhe, toda a estrutura logística de segurança, citando que terá a disposição aeronaves, helicópteros, avião dos Bombeiros, embarcações e viaturas. Além disso, mais de 6000 oficiais militares, civis e dos bombeiros estarão trabalhando neste domingo (2), e outros mil sendo direcionados ao interior do estado. Toda essa força policial ocupará delegacias, cuidará de urnas e vai policiar os cidadãos.

A atenção com a população precisará ser mantida, porque o Estado não proibiu a venda de bebidas alcoólicas durante o fim de semana, algo que já não teve nas últimas eleições. Apesar de possíveis medidas pontuais em regiões ou cidades paraibanas, Jean Nunes acredita num bom-comportamento da população e destaca que a proibição não seria benéfica às medidas de segurança adotadas.

“A gente precisa compreender que esse é o momento que a condução das eleições é da Justiça Eleitoral, da Corte, do TRE. As forças de segurança ficam no apoio, estão à disposição, cuidando do policiamento, da segurança de uma maneira geral. Então, a gente entendeu que essa Portaria [proibição do álcool] mais prejudicaria do que ajudaria nesse momento festivo, que as democracias vão às ruas. […] É um momento que a gente tem que acreditar e confiar no nosso povo”, ressaltou.

Leonardo Abrantes – MaisPB