Chamo a atenção de todos para a importância da eleição de presidente. Estamos numa luta entre o bem e o mal. O grande Nelson Rodrigues afirmou na década de 1960: “Havia um Brasil para fazer e todos os dias ele espera para que nós o façamos.”. Podemos repetir que em 2018 havia um Brasil para fazer. Bolsonaro enfrentou com coragem e destemor todas as dificuldades, enfrentando uma oposição radical, covarde e injusta, pandemia, guerra e iniciou um trabalho enfrentando a tudo e a todos e realizou grandes transformações neste país. Impõe-se para quem deseja desenvolvimento e paz no país, a sua reeleição.
Segundo o jornalista e escritor Ipojuca Pontes: “Talvez passe décadas para que seja possível emergir na vida pública brasileira o fenômeno da dimensão de Jair Messias Bolsonaro.”. Para vencermos a luta do bem contra o mal, da justiça contra a injustiça, da verdade contra a mentira e da paz contra o terror devemos ter coragem e a dignidade para nos manifestarmos contras estes esquerdistas radicais. E assim podemos derrotar os extremistas que defendem o aborto, uso das drogas, contra o direito de ir e vir, a favor do controle da imprensa e contra liberdade de se expressar livremente.
O escritor José Américo já afirmou que: “ A palavra é a mais importante faculdade do homem e não pode morrer na garganta.”. Aqui agora ela está sendo cerceada e proibida a critério de qualquer Ministro dos Tribunais Superiores. Assim vivemos a ditadura do judiciário. Segundo o mestre Rui Barbosa: “A pior ditadura é a ditadura do Poder Judiciário, contra ela, não há a quem recorrer”.
Os empresários que produzem e contribuem para o desenvolvimento do país, estão sendo perseguidos injustamente. Enquanto os radicais e extremistas que nada produzem querem o Estado agigantado e hipertrofiado para facilitar o furto e o acesso ao dinheiro público.
Não podemos concordar com os regimes Socialistas ou Comunistas, como os de Cuba, Venezuela, Nicarágua, Angola, entre outros. Em 1964 os guerrilheiros da esquerda brasileira quiseram implantar aqui a ditadura do proletariado e todos nós sabemos no que deu. Estou certo que venceremos pelo voto livre e independente daqueles que defendem a propriedade, a paz, a liberdade e a família. Na república de Plantão os mais aptos, os bons, os honestos e os melhores, deveriam cuidar das cidades.
Vamos implantar isso aqui nesta República brasileira.
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