João Pessoa, 17 de outubro de 2022 | --ºC / --ºC Dólar - Euro
O secretário de Segurança Pública de São Paulo, o general João Camilo Pires de Campos, afirmou que ainda é prematuro acreditar que tiros no Polo Universitário de Paraisópolis, em São Paulo, foram um atentado contra o candidato ao Governo do Estado, Tarcísio de Freitas (Republicanos).
Enquanto o líder nas pesquisas de intenção de voto fazia agenda na Zona Sul da capital paulista, um tiroteio do lado de fora interrompeu a visita do candidato, que estava no terceiro andar do Polo Universitário. Apesar disso, o secretário descartou, por enquanto, a possibilidade de um atentado: “É prematuro dizer isso, com os dados que temos”, disse à imprensa.
O general também revelou que vai colher todas as informações possíveis para identificar as motivações do tiroteio e se o alvo era, de fato, Tarcísio. Câmeras de seguranças, imagens de cinegrafistas e bodycams dos oficiais no local poderão ser utilizados na investigação.
Durante a troca de tiros, um homem de 38 anos, que não estava no local com o candidato a governador, foi baleado e morreu no local. No Twitter, Tarcísio afirmou que ele e sua equipe foram atacados e exaltou o trabalho da Polícia Militar.
“Em primeiro lugar, estamos todos bem. Durante visita ao 1° Polo Universitário de Paraisópolis, fomos atacados por criminosos. Nossa equipe de segurança foi reforçada rapidamente com atuação brilhante da @PMESP. Um bandido foi baleado. Estamos apurando detalhes sobre a situação”, disse Tarcísio em postagem.
MaisPB com Folha de São Paulo
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