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Bin Laden era viciado em Coca-Cola e filme pornô, revelam documentos

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publicado em 08/05/2012 ás 10h10

Em suas últimas semanas de vida, Osama Bin Laden dividiu um quarto com uma de suas mulheres. Sua outra esposa morava no segundo andar da mesma casa.

Segundo o jornal americano Huffington Post, as mulheres brigaram entre graças a preferência de Bin Laden pela esposa mais jovem.

Após sua captura, o governo americano divulgou objetos que foram encontrados no local onde Bin Laden se escondia.

Durante seu trabalho como correspondente da CNN, Nic Robertson encontrou uma plantação de maconha a poucos metros da casa de Bin Laden. Até hoje não se sabe se o extremista e sua família consumiam a droga. Rumores dizem que Bin Laden sofria de insuficiência renal, o que daria a ele permissão para consumir a droga como medicação em vários lugares dos Estados Unidos.

De acordo com oficiais norte-americanos, foram encontrados na casa de Bin Laden um enorme estoque de vídeos pornôs que, segundo as autoridades, eram modernos e gravados eletronicamente.

O medicamento botânico Avena syrup, conhecido como viagra natural, também foi encontrado na casa de Bin Laden. Com o produto, surgiu a dúvida se Bin Laden e seus companheiros estariam usando o medicamento. De acordo com o Huffington Post, além de aumentar o desejo sexual, o Avena syrup também pode ser usado como adoçante artificial para o combate à azia.

Oficiais do Navy SEALs tiveram acesso ao diário de Bin Laden, que escrevia sobre assassinatos em massa e colocando o presidente Barack Obama como o primeiro alvo de sua lista. Em segundo lugar, apareciam os líderes militares dos Estados Unidos, incluindo o secretário de defesa e o presidente do Joint Chiefs of Staff, órgão conjunto ao Departamento de Defesa Americano.

O vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, não era um dos principais alvos. Segundo Bin Laden, Biden "não era um alvo importante, pois sua posição tinha menor peso".

A falta de internet no esconderijo fazia a comunicação ser da seguinte maneira: Bin Laden escrevia uma mensagem no computador, salvava o arquivo em um pen-drive, que era entregue a um "mensageiro" de confiança, que levava o que Bin Laden tinha escrito até um local com internet e retornava com novos e-mails.

Apesar do ódio pela cultura ocidental, Bin Laden aparentemente gostava muito de tomar Coca-Cola e Pepsi, produtos que frequentemente são relacionados com o comercialismo odiado pela Al Qaeda.

R7