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As investigações do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), de Presidente Prudente, interior de São Paulo, apontam que o senador Sérgio Moro (União Brasil) e sua família estavam sendo monitorados desde janeiro por integrantes da organização criminosa PCC.
O grupo é suspeito de planejar matar e sequestrar autoridades, dentre elas o ex-juiz federal responsável pela Operação Lava Jato.
O ministro da Justiça, Flávio Dino, afirmou que já havia ” atos de montagem de estruturas para perpetração de crimes [contra Moro] no Paraná. E foi isso, que inclusive, determinou que uma parte da investigação tramitasse no Paraná e que a decisão judicial seja oriunda do Paraná”.
Um dos alvos do grupo que planejava matar e sequestrar autoridades, o promotor de Justiça Lincoln Gakiya investiga o a facção que atua dentro e fora dos presídios brasileiros e internacionalmente, desde o começo dos anos 2000. Ele vive há mais de dez anos sob escolta policial 24 horas por dia por causa das ameaças de morte recorrentes que recebe.
MaisPB com g1
TURISMO - 19/12/2024