João Pessoa, 04 de junho de 2023 | --ºC / --ºC Dólar - Euro
Esse papo não é qualquer coisa: quem cala, consente, é um argumento que os caluniadores usam para sair de fininho, diante das difamações que fazem. O uso e abuso da patota de caluniadores vem do ócio, da bagaceira.
O outro ditado, que diz “onde há fumaça há fogo” é o fogo de palha dos caluniadores. O correto é: “onde há fumaça há um caluniador”. Para bom entendedor, quem está sendo exposto não é o caluniado, mas sim o caluniador: ele se delata, são “deepfakes”, falam muito sem ter nada a dizer.
Geralmente são criaturas que aparecem de mansinho, – “um amor de pessoa”, mas não enganam ninguém. A calúnia é um golpe e golpe é crime. Primeiro um B.O, depois um processo.
Dona Calúnia revela seu interior conflitado, mal amada, usa as pessoas para abocanhar coisas outras. Uma pessoa que vive a caluniar, a difamar e tocar o terror sobre a vida dos outros é, com certeza, doente e deveria estar isolada numa colônia penal.
Geralmente o caluniador tem parentesco com o “demo”, são criaturas que mentem para si mesmas. O que deve ser cruel, ser orientado pelo mau. Aqui em João Pessoa, os caluniadores estão em vários eventos, já chegam e sentam as bundas e começam a caluniar: “vocês já estão sabendo???” .
Não pode confundir calúnia com a fofoca, são primas distantes, a calúnia ultrapassa o monturo, com o chumbinho labial. Duvidam de tudo, à maneira de Descartes, mas não sabem quem é o filósofo de Estocolmo.
São inúmeras perturbações. São invejosos, exploradores dos outros, pidões e quando tomam um espumante, mergulham no umbral. Aliás, acho que Dona Calúnia já amanhece o dia ligando para seu bando, com difamações e injurias.
Chegou o/a caluniadora, é melhor se afastar, dar o desprezo, porque os tribunais já estão cheios de processos. Mas se precisar, uma ação por damos morais é o indicativo.
Tal criatura, dona Calúnia fica em pânico quando é deixada pra trás.
Dona Calúnia se acha importante. Na canção de Rita Lee, o melhor é estar na janela e assistir a bomba estourar. Os caluniadores ardem nas fogueiras.
A canção “Gente Feliz” de Vanessa da Mata, define muito bem os caluniadores – ao apontar que quem é feliz não se incomoda com os outros, mas o recado da cantora não chega aos ouvidos dos caluniadores, porque eles não conhecem de música, de cinema, nem de literatura.
É isso. Sou a favor de pelo menos um tipo de meritocracia: a de quem faz por merecer cadeia.
Kapetadas
1 – Se Deus quisesse mesmo corrigir a humanidade, ameaçava com o Dia do Juízo Inicial.
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OPINIÃO - 22/11/2024