Num vídeo de Gustavo Lima, dizendo numa postagem do blog do jornalista Maurilio Junior, que a confusão que rolou no palco da Praça da Povo, em CG, envolvendo ele e Flávio José, sobrou para o rabo dele.

Eu não sei quem é o Gustavo Lima, mas isso dele dizer que sobrou para seu rabo, mostra territórios inseguros. Acho que talvez não seja esse um dos principais motivos para um artista dizer, mas o rabo é dele, né?

Cabeça doida, o rabo na mão, invertendo a canção de Flávio José, “Espumas ao Vento” o coração dele, instado perto da sanfona, que bate no peito de quem tem juízo. Salve, o mestre!

Foi bastante inaceitável o rolo que em tão pouco tempo, o rapaz disse que sobrou para o rabo dele, quando outras questões pareciam roceiras

(In)felizmente a fala do Gustavo, mas não teve o destaque que merece, o talento de um artista como Flávio José. PoisZé!

Recentemente numa das mais ousadas cenas brasileiras, a jornalista Pamela Bório disse que é autista, um fato novo em curso para estudo dos cientistas sobre seu coco.

Por cá e apesar da confusão já ter chegado ao fim e eu não ia escrever sobre o fato, caso o rapaz não tivesse colocado o rabo no meio.

Pouco sabemos, nem queremos saber do rabo do artista e do autismo da jornalista, uma mulher bonita, inteligente, mas não sabia, que ela era autista.  Faz um longo tempo que o jornalista Petronio Souto disse que o K é autista, mas Petronio sabe o que diz.

Enquanto eu ia tentando explicar o inexplicável dos mecanismos internos, o rapaz disse num show em Minas Gerais, que sobrou para o rabo dele. Pamela passou na frente falando sobre o autismo,  a tal dificuldade para interagir.

O rabo do Gustavo centauro ficará sempre com ele e ninguém tem nada a ver com isso. É só uma questão de alquimia. O maior artista é sempre aquele que nos contagia com seu talento.

Ao fim e ao rabo, digo ao cabo, a imagem de Januária de Chico Buarque, que toda gente homanageia na janela, mostra a enorme capacidade que a moça tem de seduzir. Aliás, o médico viu meus exames, a testosterona está alta, mas ele disse que é uma coisa rara.

O fantástico sentido do delirio  para além do muro da estrada, com que se punha acima das curtições de todos os dias, eu vou ali  num pé de serra e volto já.

Ah! Talvez aí resida o segredo de uma boa rabada.  Não esqueça do sal e da pimenta. Até.

Kaperadas

1 –  Longe de mim ser rancoroso, mas não consigo negar uma leve satisfação quando vejo alguém colhendo a tempestade que plantou.

2 – Siga seus instintos, mas antes pergunte pra onde eles vão.

3 – Som na caixa: “Eu Não quero pagamento nascimento, eu quero é outro rabo de jumento”, Elinio Julião

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