João Pessoa, 02 de julho de 2023 | --ºC / --ºC Dólar - Euro
A exploração dos recursos naturais do planeta é peça chave e “conditio sine qua non” para a sobrevivência do ser humano. As reservas destes materiais que parecem infinitos, já estão escassas e estão sendo usadas de forma abusiva. Pesquisadores alertam que além dos minerais, alguns animais usados na exploração de colágeno como é o caso dos Jegues, estão com seus dias contados. Agora, de tanto injetar ácido hialurônico em madames, gays, adolescentes, e, em produtos gerais de beleza, o esgotamento destas fontes pode levar a uma extinção em massa, na qual 75% das fontes e espécies do planeta simplesmente deixarão de existir.
A utilização demasiada do hialurônico em cremes, xampus, detergentes, aumento peniano, correção de olheiras, creme de olhos, ração canina, óleos bronzeadores, fórmulas emagrecedoras, loções regeneradoras da pele pós-ozempic, lubrificantes vagi-anais, sobremesas, fertilizantes, cafés gourmetizados, macarrão instantâneo, molho shoyu, manteigas, farinhas e até novas fórmulas de rapadura estão contendo o agora raro ácido milagroso, o chamado selo “hialu”, que está à frente na lista de outros recursos – que inclui petróleo, carvão, gás natural, dendê, açaí, minérios, água, alimentos, homens héteros cis, mico-leão-dourado e beija-flores azuis – já em consequentes rareamentos visíveis segundo amigas mulheres e um relatório da GTN, Global Trenmark Network, que a cada ano calcula a cota de recursos naturais que a Terra é capaz de repor para manter o equilíbrio ambiental do planeta. Neste ano, a aplicação do Dr. Gil Fonte, especialista em preenchimento facial passou de 1.000 dólares a ampola, já o Dr. Ricardo Kowles, reajustou em 8.000 dólares o engrossamento peniano total. Ambos atestam o afastamento de clientes de todos os gêneros em seus consultórios que andam dizendo por aí que a moda agora é “se aceitar” do jeito que Deus fez e que o tempo corrói…
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OPINIÃO - 22/11/2024