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INSEGURANÇA

UFPB pede posto da Polícia Militar no campus após sequestro de professora

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publicado em 09/08/2023 ás 17h31
atualizado em 09/08/2023 ás 17h38

A Universidade Federal da Paraíba (UFPB) pediu, nesta quarta-feira (9),  que a Polícia Militar reabra posto da corporação entre o Centro de Ciência e Tecnologia Alimentar (CCTA) e o Centro de Ciências Humanas Letras e Artes (CCHLA) dentro do Campus de João Pessoa. A cobrança foi feita após caso de sequestro relâmpago de professora do Centro de Tecnologia (CT).

Em nota assinada pelo reitor Valdinei Gouveia, a instituição assegura que a reivindicação foi feita ainda durante a gestão do ex-comandante Euller Chaves, mas houve uma negativa por parte da Polícia Militar.

“Infelizmente, esta não foi a primeira vez que evento desse tipo aconteceu na instituição. Neste sentido, quando a presente gestão assumiu (novembro de 2020) procurou o então Comandante (Cel. Euler Chaves) da Polícia Militar da Paraíba, solicitando a reativação do Posto Policial localizado entre o CCTA e o CCHLA. Naquele instante obteve como resposta uma negativa. Porém, este é mais um caso que reforça a necessidade daquele posto e, de fato, a UFPB reiterará o pedido, mostrando os riscos potenciais que a comunidade universitária pode enfrentar”,  diz trecho da nota.

Além disso, a UFPB ressalta  que trabalha um termo de referência para licitar serviços de  videomonitoramento para dar mais segurança a membros da comunidade e visitantes da instituição. Recentemente  foram adquiridos drones como ferramenta complementar para promover a segurança.

A UFPB informa que a Superintendência de Tecnologia da Informação trabalha em aplicativo para celular que configurará mais uma ferramenta de proteção da comunidade e está empenhada na licitação para um novo contrato de vigilância.

Sequestro da professora

A professora Melânia Lopes, do Centro de Tecnologia (CT) da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), foi vítima de um sequestro relâmpago nessa terça-feira (08) dentro do Campus de João Pessoa. A vítima foi abordada pelos suspeitos por volta das 12h no estacionamento da instituição.

Com a docente rendida, os suspeitos obrigaram ela a dirigir até uma agência bancária para que fosse feito saque da conta da professora. Ela ainda foi obrigada a dirigir para os suspeitos.

Em nota, a Direção do Centro de Tecnologia (CT) lamentou a insegurança  e cobrou medidas cobrou  medidas por parte da Reitoria por parte da Reitoria.

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