João Pessoa, 10 de agosto de 2023 | --ºC / --ºC Dólar - Euro
O pensamento nos eleva ou nos infelicita. O subconsciente – com seus poderes – fica nos porões da mente consciente, se confundindo com esquecimento, mas está sempre ativo. Um certo palestrante disse que de nada adianta uma pessoa ser “vegana”, só comer comida orgânica, não se exceder em nada na mesa, não beber bebidas indevidas, ser, enfim, um iogue das refeições saudáveis, se… Se a cabeça não for “vegana” no sentido de ser limpa, de pensar sem sobressaltos, viver sem ranços emocionais.
Agora leitor, leitora, sou eu a acrescentar a ideia: o melhor tratamento médico, com o melhor médico, e no melhor hospital, se for o caso, não vai produzir cura se o paciente não mudar ao mesmo tempo sua cabeça. São os pensamentos diários, o modo de ver a vida, os medos, inseguranças, incertezas e tudo o mais de negativo o que nos faz adoecer e recalcitrar diante de um tratamento.
A cabeça “consciente” diz que quer a cura, mas… Os porões da mente não entram em acordo. De nada vai adiantar comer de modo correto, tratar de uma doença do melhor modo a partir dos remédios se nos porões da cabeça não houver acordo. Quem “manda” é o subconsciente. Se ele não disser quero me curar, nada feito. Claro que a estupenda maioria não acredita “nessas bobagens”, se acreditasse o mundo seria outro, a começar pela própria pessoa infeliz ou doente. – “Que bobagem”, é o que mais dizem.
Incontáveis pesquisas feitas por médicos e cientistas americanos com pessoas que saíram para viagens finais na vida, desenganadas que estavam pela medicina, relatam pessoas curadas, “milagrosamente” depois das viagens.
E tudo porque nesse meio tempo os “doentes” desapegaram-se de muitas coisas, limparam a cabeça e saíram descansados para a última viagem… Esse desligamento curativo curou-os. Estranho? Os porões da cabeça explicam. E eles explicam no silêncio dos “milagres”…
Trapaceiros
Passando os olhos pelas embalagens de café num supermercado, fui fisgado por um café em latinha. Aberta a latinha em casa, surpresa: o pó do café não passava da metade da lata. Trapaceiros diminuem o conteúdo, mas preservam o preço, ora, isso vale por aumento de preço. Essa fraude envolve inúmeros produtos, safados passando a perna nos consumidores com diminuição de conteúdo e preservação do preço. “Pegar” esses “empresários”…
Mesma coisa
Num país lá de longe, bem longe, leio que um sujeito chamado Musa, casado “legalmente” com 20 mulheres, já gerou 102 filhos. 102 filhos, tudo dentro da lei. As leis são sempre para “eles”, elas que se ferrem. Mas não se iluda, se por aqui soltarem o freio vai ser a mesma coisa…
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TURISMO - 19/12/2024