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É formado em Direito pela UFPB e exerce funções dedicadas à Cultura desde o ano de 1999. Trabalhou com teatro e produção nas diversas áreas da Cultura, tendo realizado trabalhos importantes com nomes bastante conhecidos, tais como, Dercy Golcalves, Maria Bethania, Bibi Ferreira, Gal Costa, Elisa Lucinda, Nelson Sargento, Beth Carvalho, Beth Goulart, Alcione, Maria Gadu, Marina Lima, Angela Maria, Michel Bercovitch, Domingos de Oliveira e Dzi Croquettes. Dedica-se ao projeto “100 Crônicas” tendo publicado 100 Crônicas de Pandemia, em 2020, e lancará em breve seu mais recente título: 100 Crônicas da Segunda Onda.

Multiplicai-vos 

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publicado em 17/09/2023 às 09h21

“A gravidez natural acabará e os bebês crescerão em laboratórios. Vanga acreditava que os nascimentos naturais seriam restringidos ou até mesmo proibidos.” Essa revelação faz parte de uma série que antecipou 11 de Setembro lá em 2001 e previu desastres em 2023. 

Conhecida como Nostradamus dos Bálcãs, Baba Vanga morreu há 25 anos, mas previu a pandemia de covid-19 e deixou algumas visões para 2023, inclusive as acertadas catástrofes naturais envolvendo muita água. 

Mas a que mais choca é a previsão de vida em laboratório acertada, pois cientistas anunciaram a criação do primeiro embrião humano sintético do mundo a partir de células-tronco. 

Nos anos oitenta os chamados bebês de proveta foram amplamente criticados e atacados. Diziam que os seres humanos estariam brincando de Deus, agora imagina essa galera sabendo desse novo episódio. 

O fato é sabermos que os bebês de proveta foram experimentados há 45 anos no mundo e há 35 anos no Brasil. O que é ser um bebê de proveta?

Nada mais do que hoje chamamos de  “Fertilização In Vitro”, técnica que consiste em uma coleta de gametas masculinos e femininos para que a fecundação aconteça dentro de um laboratório, em um ambiente controlado e, apenas depois, seja transferido para o útero da mãe.

Só que agora é diferente, cogita-se reproduzir ser humano sem referências de espermatozoides ou óvulos. 

Se deixar isso evoluir, daqui a pouco não veremos mais grávidas. Sim, isso mesmo

Se pessoas questionavam se o bebê fertilizado em laboratório teria alma, pois não seriam formadas naturais, sem o devido sexo entre casais, imagina agora sem zigoto, ou quem dera até sem barriga. 

Eu fico imaginando aquelas cidades e ilhas desabitadas na Europa encomendando não só os produtos prontos, mas um laboratório inteiro que viesse a despejar vidas inocentes em territórios inóspitos. Será que a gestação desses bebês durará nove meses em placentas artificiais? É pagar pra nascer! Cuida que tá tudo muito doido e muito rápido! 

* Os textos dos colunistas e blogueiros não refletem, necessariamente, a opinião do Portal MaisPB

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