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É formado em Direito pela UFPB e exerce funções dedicadas à Cultura desde o ano de 1999. Trabalhou com teatro e produção nas diversas áreas da Cultura, tendo realizado trabalhos importantes com nomes bastante conhecidos, tais como, Dercy Golcalves, Maria Bethania, Bibi Ferreira, Gal Costa, Elisa Lucinda, Nelson Sargento, Beth Carvalho, Beth Goulart, Alcione, Maria Gadu, Marina Lima, Angela Maria, Michel Bercovitch, Domingos de Oliveira e Dzi Croquettes. Dedica-se ao projeto “100 Crônicas” tendo publicado 100 Crônicas de Pandemia, em 2020, e lancará em breve seu mais recente título: 100 Crônicas da Segunda Onda.

Pra variar, estamos em guerra

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publicado em 09/10/2023 às 07h00
atualizado em 08/10/2023 às 15h43

John Kennedy falou em 1961: “O homem tem que estabelecer um final para a guerra, senão, a guerra estabelecerá um final para a humanidade.” Somos um retrato do macro, que possamos entender a reverberação das Guerras terríveis que estão por aí, sabotando a convivência harmoniosa. Como anda teu mundo dentro desse mundão? Há terror, morte e exaustão numa Guerra, mas a maior esperança são as pontes de comunicação, que possamos usar da destreza racional nas batalhas internas que emergem na busca de evolução, exigindo mais coragem para superar limitações e desatar crenças arraigadas. Cada passo em direção ao autoaperfeiçoamento é uma vitória conquistada nessa guerra sem fim. Primeiro passo é encerrar as pendências do ciclo anterior, portanto concluir o que ainda não foi resolvido, eliminando o mal-entendido. 

O problema de uma Guerra Mundial também é deixar “pontas soltas” do passado, foi assim e sempre será, pois sem diplomacia e excelente comunicação não é possível seguir em frente e mudar o ciclo de forma harmoniosa e repleta de energia.

Portanto, está em nossas mãos preparar o que vem adiante. Vamos eliminar tudo aquilo que não faz mais sentido, em especial as coisas mais que mais desequilibram: o pensamento negativo e principalmente a intolerância religiosa e racial que só separam e vulnerabilizam. Que o mundo faça uma “faxina” para que o ciclo de paz possa ser celebrado e vivenciado. E vamos lembrar que existem uniões harmoniosas sim, entre países e entre pessoas. 

* Os textos dos colunistas e blogueiros não refletem, necessariamente, a opinião do Portal MaisPB

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