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Jhony prega união da oposição contra ‘desastre da gestão Bruno’

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publicado em 09/11/2023 às 19h22
atualizado em 10/11/2023 às 05h13
Jhony Bezerra em entrevista ao programa Hora H, da Rede Mais Rádio (foto: João Pedro Gomes/MaisPB)

O pré-candidato a prefeito de Campina Grande, Jhony Bezerra (PSB), defendeu, na noite desta quinta-feira (9), união das oposições para as eleições municipais de 2024 na Rainha da Borborema contra o que chama de “desastre administrativo” da gestão do prefeito Bruno Cunha Lima (PSD). Em entrevista ao programa Hora H, apresentado pelos jornalistas Heron Cid e Wallison Bezerra, na Rede Mais Rádio, o secretário de Saúde do Estado disse confiar na unidade, mesmo com candidaturas lançadas de vários partidos oposicionistas.

“A nossa defesa é que a oposição saia unida. Não é o momento de escolher nome. A verdade em Campina Grande é que as pessoas estão mais interessadas em saber qual o projeto que a oposição tem para tirar a cidade desse atraso administrativo”, criticouo secretário estadual de Saúde.

Para alcançar essa união, Jhony revelou apostar na força política do governador João Azevêdo (PSB), que já tem se movimentado na direção de agrupar lideranças da oposição no mesmo projeto eleitoral.

“Lá na frente, esses nomes colocados e postos, o que tiver maior viabilidade eleitoral evidentemente será escolhido. O governador João Azevêdo será o grande líder desse processo que vai discutir com todos esse partidos para que a gente possa vencer essas eleições”, enfatizou.

Críticas à gestão Bruno Cunha Lima

Ainda durante a entrevista, Bezerra não poupou críticas ao atual prefeito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima (PSD), principalmente em questões relacionadas à saúde.

Recentemente, Johnny adotou postura de forte polarização com o chefe do Poder Executivo Municipaln o debate político da cidade.

“Campina Grande vive um momento difícil na gestão e a saúde tem sido o maior calo do prefeito Bruno Cunha Lima. É uma saúde que não funciona bem na atenção básica”, afirmou, ressaltando o alto volume de recursos que a gestão municipal recebe do governo federal.

Roberto Targino – MaisPB