João Pessoa, 04 de março de 2024 | --ºC / --ºC Dólar - Euro
Eleito nesse domingo (03), em pleito suplementar, como novo prefeito de Massanduba, na região de Campina Grande, João Costa (União Brasil) pretende dar “um choque de gestão” na administração, principalmente nas ações voltadas à saúde. Foi o que disse o político durante entrevista ao Programa Hora H, da Rede Mais Rádio, na noite desta segunda-feira (04).
“Nós andamos durante 45 dias casa a casa. A principal reclamação é sobre a questão de saúde. Precisamos dar um choque de gestão. Precisamos dar um upgrade na saúde. Não podemos conceber que pessoas morram porque não conseguem um remédio ou exames laboratoriais. A gente precisa dar esse choque de gestão”, ressaltou Costa.
O gestor projetou que, apesar de ter apenas três meses para desenvolver as ações, buscará colocar em prática políticas públicas para mudar o cenário de dificuldades enfrentado pelos cidadãos de Massaranduba.
“A nossa expectativa é grande, porque estamos na euforia na vitória ainda, mas quero agradecer ao povo de Massaranduba. Vamos poder realizar aquilo que nós pregamos durante toda campanha. A expectativa é essa. Um desafio grande, gigante”, afirmou.
Com 62,38%, João Costa (União Brasil) venceu a eleição suplementar e irá comandar a Prefeitura de Massaranduba, no Agreste paraibano, até o fim do ano. A eleição suplementar foi realizada neste domingo (3). Ele terá como vice Carlos Agra e venceu Chicão (PSD), que obteve 37,62% dos votos.
O resultado confirmou a pesquisa realizada pelo Opinião Pesquisas, contratada pela Rede Mais. Os números mostravam uma tendência de que João Costa teria aproximadamente 65,7% dos votos válidos contra 34,3% de Chicão.
+ Opinião/RedeMais: João Costa tem 48,3% contra 25,1% de Chicão, em Massaranduba
As eleições suplementares são um desdobramento da cassação dos mandatos de Paulo Fracinette de Oliveira e Tiago Itamar Alves de Andrade, anteriormente prefeito e vice-prefeito, respectivamente. O TSE acatou a acusação de compra de voto nas Eleições de 2020.
MaisPB
OPINIÃO - 22/11/2024