João Pessoa, 12 de março de 2024 | --ºC / --ºC Dólar - Euro
Domitila de Jesus e Valparaiso, disparou as carlitas, rositas e pepitas e nunca mais Teresinha deu uma queda, mas do chão não passa – são muitos fãs fiéis – (nunca o Fies) todos de boné no coco, nos pontos legítimos salva-vidas, mas só querem, só pensam na brilhantina.
Anjos de Berlim torcem que todas sejam homenageadas com o troféu AbelJureMAR na consagração da mais formosa das alas, presenças fundamentais dos eventos da província – que, a depender de Titilia -, jamais deixaria que o mito tupinambá ValParaiso chegue ao trono astral da Gullermeninda, sob o comando de Dom Louis Volta ao Mundo e sua pequena Eva Wilminha, os potiguares do momento, amém.
Eu estou, estava, estarei na Ilha do Bispo para filmar a Praça dos Índios, mas volto já. Titilia de Jesus sabe que a vida não é colher de chá, mas não está muito nada a fim de bater perna com a chancela da turma que de longe parece esfacelada, que não sabe sequer quem foi o poeta Caixa D´água. Meu Deus, afasta de mim essa Emulsão de Scott.
Não faz pena de pavão de Krishna, mas a futura acadêmica ValParaíso vai avançando nas searas da cidade, lojas e comadres e já tem amiga de infância no pedaço. Ela é a mais nova do Atlas, e no mesmo pé, segundo o narrador Ariano Suçuarana, é uma autentica intelectual ambiental. Sua presença nos eventos mostra isso – ela é funda-da-mentaL
Entre os crepúsculos do Hotel Global, desde de 1940 que Titilia já estava na história, chegou ao naipe das prosas sem verbos e é boa disso, das águas cristalinas do Rio Sanhauá, sem dar importância a signo nenhum, nessa competição que vai arrebentar na festa da colunista Messina Arvore – ValParaiso sai na frente, mas Irene rir e rirá. Onde? Nas fontes das fotos simbolicamente positivas da vibe da ex-colunista-mor, digo morta. Mãe, cadê a minha emulsão de scott?
Para que serve Scott, se temos um bom Passport Scotch?
Entre as publicações do monte dos Oliveiras, Domitila é a primeira do destaque, desde o verão de 1942, do longe, digo de longo vermelho de cetim nas festas intermináveis do Clube Campestre, com sua “miga” eterna Che das Goivaras.
Você pode pensar que eu estou inventando prosas iniciais todas com harpa de sombra e seu arbusto ou com meu bustiê cor de sangue. Não, eu digo não ao não. Com ela, sem ela, elas por elas encantaremos as noites de São Bartolomeu em Bayeux..
Nota oficial
Tornou-se mítico o eclético e pitoresco o inventário de úvulas elásticas na melhor idade de ofícios e orifícios que foi desempenhado numa performance na sessão da semana passada, quando de repente ValPariaso surgiu no salão e deu meia volta volver. Onde? Ora no Sesc da Vila Mariana.
É isso, regressado de Lisboa, vi uma manifestação no Castro Pinto, todas gritando meu nome: “Emauneu”, Enamnuel”, o teu lugar está reservado lá no céu LTDA.
Nota de rodapé – o céu continua sendo o filme “Limite” de Mário Peixoto.
Pois é, com a emulsão scott haveremos de superar cãibras, furúnculos, ínguas, coceiras, ansiedades, beribéri, berimbau, baubau, adeus.
Kapetadas
1 – Para que serve Scott?, só sabe que era obrigado a tomar – minha mãe metia esse suplemento alimentar na minha garganta profunda – à base de óleo de fígado de bacalhau. Nauseas em profusão Vai um Scotch Val? Tanto Vaz.
2 – O cinema começou mudo, ganhou voz, até chegar à etapa atual, que é a de não dizer nada.
3 – Som na caixa – ” Help! I need somebody, Help! Not just anybody” The Beatles
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OPINIÃO - 22/11/2024