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PRF detalha trechos críticos e ressalta causas de acidentes na PB: ‘Reação tardia’

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publicado em 21/05/2024 ás 15h46
atualizado em 21/05/2024 ás 16h00
O superintendente da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Pedro Ivo, em entrevista a Rede Mais;

A Polícia Rodoviária Federal esteve presente, na manhã desta terça-feira (21), em evento realizado na Câmara Municipal de João Pessoa para discutir ações de prevenção no trânsito. A corporação foi representada pelo superintendente Pedro Ivo, que destacou possíveis ações para minimizar acidentes e detalhou quais são os “pontos críticos” da Paraíba.

Trechos críticos

O superintendente destacou três pontos “críticos” para acidentes entre a Região Metropolitana de João Pessoa e em Campina Grande.

Trecho 1: Região Metropolitana, do quilômetro 10 da BR-230, próximo à Projecta, até o quilômetro 40, na Alpargatas.

Trechos 2 e 3: Em Campina Grande são dois pontos, mais na proximidade da alça-sudoeste.

“Esses dois pontos a gente tem uma atenção especial, porque, historicamente, eles têm sido pontos bem críticos”, declarou.

Ivo reafirmou esforços para fiscalização intensa da PRF nesses locais e lembrou que é fundamental manter a fiscalização para que a engenharia também avance.

“É importante que a engenharia caminhe junto com a fiscalização, e o que é fundamental, que é a educação. O Maio Amarelo traz a discussão da educação de uma forma mais forte. Mas a gente não pode perder de horizonte porque a discussão tem que chegar a órgãos públicos, trazer para empresas que a educação é fundamental para reduzir as violências de trânsito”, lembrou.

Principais causas

Pedro Ivo ressaltou que as principais causas para os acidentes são as reações, principalmente do comportamento humano.

“Reação tardia, a reação insuficiente, a reação ineficiente dos condutores no seu conduzir. É importante que o condutor primeiro tenha respeito com o seu equipamento, com o seu veículo, com a sua vestimenta, com os equipamentos seguros, mas também tenha respeito com o próximo. É preciso que ele entenda que ali é uma relação de pessoas com um objeto, que é o veículo, que pode se transformar numa arma. Então se a pessoa não está apta, não está pronta para reagir da forma correta, ocorre a colisão”, avisou.

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