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Paraíba gerou 3,4 mil empregos de carteira assinada em junho; veja setores

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publicado em 31/07/2024 ás 16h35
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

A Paraíba fechou o mês de junho tendo gerado 3.420 postos formais de trabalho, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), divulgados nesta terça-feira (30), pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

No acumulado do primeiro semestre, entre janeiro e junho de 2024, o estado registrou 6.632 novos empregos com carteira assinada e, com isso, ajudou o país a atingir a marca de 2,78 milhões de novas vagas formais desde janeiro de 2023.

Os cinco grandes grupamentos de atividades econômicas tiveram saldos positivos na Paraíba em junho, com destaque para o setor de Serviços (1.511 vagas), seguido por Comércio (961), Indústria (473), Construção (400) e Agropecuária (79 vagas).

João Pessoa foi o município paraibano com maior saldo positivo de empregos criados: 1.164, o que contribuiu para elevar o estoque na cidade a um total de 206,3 mil pessoas formalizadas. Na sequência dos maiores saldos de junho na Paraíba aparecem Campina Grande (919 vagas), Santa Luzia (185), Patos (129) e Bayeux (116).

Dados Nacionais

O Brasil teve em junho um saldo de 201,7 mil postos de trabalho com carteira assinada, resultado de 2 milhões de admissões e 1,8 milhão de desligamentos. No acumulado do ano, já são 1,3 milhão de postos formais e, nos últimos 12 meses, o total chega a 1,7 milhão. Desde janeiro de 2023, o mercado de trabalho nacional ganhou 2,7 milhões de novos empregados com carteira assinada. O estoque, ou seja, o número total de vagas formais no país, alcançou 46,8 milhões em junho.

O saldo de junho superou 2023, quando foram gerados 157.198, e foi positivo nos cinco grandes grupamentos de atividades econômicas e em 26 estados. O único saldo negativo foi no Rio Grande do Sul, em razão dos impactos das enchentes que atingiram o estado.

O destaque do mês foi para o setor de Serviços, que gerou 87.708 vagas, seguido do Comércio (33.412), Indústria (32.023), Agropecuária (27.129) e Construção Civil (21.449). Entre os estados, o maior saldo foi registrado em São Paulo (47.957), com destaque para o setor de Serviços (25.098). Na sequência vêm Minas (28.354) e Rio de Janeiro (17.229).

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