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Paraíba registra quinta maior alta do país no custo do metro quadrado; confira

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publicado em 09/08/2024 ás 16h16

A Paraíba registrou a quinta maior alta do país para o custo médio do metro quadrado no mês de julho. Os dados são do Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), divulgado pelo IBGE, nesta sexta-feira (09). Com aumento nos materiais e estabilidade na mão de obra, o custo do metro quadrado passou de R$ 1.683,10 para R$ 1.694,43.

Com essa variação positiva, o custo médio por metro quadrado, no estado, passou de R$ 1.683,10, em junho, para R$ 1.694,43, em julho, mantendo-se, pelo terceiro mês consecutivo, como o segundo maior do Nordeste, abaixo apenas do que o calculado para o Maranhão (R$ 1.717,29). Além disso, o índice paraibano manteve-se acima da média nordestina (R$ 1.636,95), embora abaixo da média brasileira (R$ 1.756,01).

O aumento do custo médio por metro quadrado, na Paraíba, foi causado pela elevação no valor da parcela referente aos materiais que, de um mês para o outro, aumentou de R$ 989,31 para R$ 1.000,64. Já o custo do componente mão de obra não sofreu alteração em relação ao mês anterior, mantendo-se no patamar de R$ 693,79.

Na construção civil, a Paraíba, teve alta de 0,67% em julho, face a junho. O crescimento do índice estadual ficou acima dos registrados na média nacional (0,4%) e na regional (0,6%). Além disso, foi a quinta maior alta entre as unidades da federação, inferior apenas às verificadas no Rio de Janeiro (1,61%), Tocantins (1,06%), Maranhão (1%) e Ceará (0,83%).

No acumulado deste ano, frente à variação percentual observada no mesmo período de 2023, o custo médio da construção civil, na Paraíba, teve alta de 2,61%. O avanço foi maior que os verificados nas médias do Brasil (1,97%) e da região (2,38%), tendo sido o 11º mais elevado entre todas as unidades da federação. Por sua vez, no acumulado de 12 meses, comparado ao período anterior de 12 meses, houve crescimento de 2,94% no índice estadual, acima tanto da média nacional (2,66%), como da regional (2,78%), embora tenha sido o 11º menor do país.

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