João Pessoa, 20 de agosto de 2024 | --ºC / --ºC Dólar - Euro
Caros palíndromos brasileiros, desenganem-se que o moderno não é pragmático, nem o careta, é escolado. Somos todos prenúncios, mas não somos o sujeito a esse desinteressante anátema, de que agora a cambada não larga o osso. Pior é o luto, viu?
Fomos visitar M & A que não pertencem a essa conversa boba de gente que pensa que conhece a poesia de Cecília Meireles, deuses esquerdistas, jamais deuses da chuva, sujeitos equivocados etc. O casal M & A não está nem aí para a fúria dos ditos “liberais esquerdistas exaltados”
A esquerda radical, nada dito e percebe-se porquê: é que eles pensam que o rei espantalho é a solução, mas só querem papar o quão não raro o seu tipo de “inteligência” com batucadas virulentas e salários avantajados, sem trabalhar.
O poema “Romanceiro da Inconfidência” de Cecilia Meireles é para quem leu Camões, não para quem inventa gostar de poesia de última hora e a rosa do bem querer, nunca foi vermelha.
Sabem qual é a surpresa? Nenhuma. É que o essencial de Exupéry nunca está por aqui, a ermo e não convence nada, a não ser à parte dos intocados, a mordida na maçã podre delicia. Te dana, cambada “crebocio”
Conduzindo madame ABC, que é a melhor e não fala cuspindo, dona da sua cabeça, hoje eu diria mais coisas, mais turquesas, porque o espírito dos tempos é outro e os problemas dos outros são dos outros, as patologias, ou seja, certamente, dirão as velhas coisas e são do tipo que acreditam que sem SS, o mundo não conheceria o tênis Montreal. Entendeu?
Aliás, as múltiplas faces da política não têm continuidade honesta e a mais agressiva do baú que está aí, digamos que Sócrates está noutra, onde os piratas não são cidadãos, são mentirosos com à cabeça cheia de ganância e onde os direitos de privacidade são inexistentes, como se vê nos ataques por trás das portas. Morô?
Comemos bolo português e tomamos café da terra, longe dos inúteis que falam bobeiras e insistem em dizer que João Pessoa é o fim do mundo. É nada, o que não tem fim são as perebas, encostos e os bichos escrotos.
A história do Brasil toda em facturas e despesas acessórias, não cabe num gibi. Bandidos elegantes em todas as partes. Quem vigia o vigia, Mister M?
Revistos estes “liberais” mentirosos, mamando na boi da cara preta, seguidores do pateta que não estudou, e vive dando opinião sobre tudo ou, imagine se tivéssemos que conviver com a carcaça dos ausentes. Seria melhor?
Os sindicatos são os mesmos! Do crime, da politica, da academia, da bodega e dos espancadores de empregados, mas estão enganados. A conta virá.
Kapétadas
1 – Desespero faz as pessoas subirem pelas paredes. Gozo também
2 – A tu, Ciceró, no re, cicuta.
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TURISMO - 19/12/2024