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Juiz aponta “ilação” da Polícia Federal ao pedir prisão de Lauremília Lucena

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publicado em 30/09/2024 ás 17h10
atualizado em 30/09/2024 ás 18h01

O juiz federal Bruno Teixeira de Paiva, apontou nesta segunda-feira (30), em sessão do Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB), “ilação” da Polícia Federal no pedido de prisão apresentado contra a primeira-dama Lauremília Lucena.

Bruno justificou que, ao adentrar nas duas principais ações que geraram as prisões de Raissa e demais investigadas na operação da Polícia Federal encontrou cinco citações em relação a Lauremília. Uma delas sendo uma ilação, ou seja, uma dedução da Polícia Federal em relação a investigada.

“Eu estou fazendo as aspas de todas as citações. Desperta a atenção a situação de Lauremília, bem como a solicitação de descrição da atuação. Fecha aspas. Segundo, até porque você se encontrou com a doutora Lauremília. É isso que tem em termos de contexto. Três, feche uma proposta com o Alisson, o diretor administrativo, que converse com Lauremília. Quarto, a gratificação quem bota é Lauremília. Cinco, que esteve com Lauremília na quinta-feira indicando que possivelmente o alvo tem acesso a Lauremília. Isso é uma ilação da Polícia federal. Não está nem em contexto de prova. Não há absolutamente mais nada que interligue com o presente Habeas Corpus”.

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