João Pessoa, 08 de outubro de 2024 | --ºC / --ºC Dólar - Euro
Um comediante genial, o saudoso Piancó, disse certa vez que um rapaz alegre com sua tacinha de vinho, arrasava na calçada do poder, recitando um poema erótico de Irene Dias, ensaiando um roque para as matinês. Deu a bexiga! Arruda nele!
A trepidante EdnaMay passou com um estandarte “É um ato de Amor a Lula”, anunciando que o Pe.Albeni e Padre Egidio vão disputar o segundo turno. Muito emocionante isso, né?
Disparada, a colunista Messina Palmeira canta vitória, pois já tem dez votos para ocupar a cadeira do professor José Loureiro, na Academia Paraibana de Letras – um pouco adiantada, a vaga deveria ser da sua mãe, a escritora Belmira Palmeira.
Um comerciante da Rua da Palmeira, amigo do General Osório, ficou besta com seu estado cadavérico. O sonho do general é sair à francesa.
A ex-vereadora Raissa Lacerda foi vista aos prantos acompanhando o resultado da eleição na calçada do TRE. Tadinha!
O Caboquim Ciço Lucena vai enfrentar o Quebra-Quebra Marcelo Queiroga, para continuar mamando – se ganhar – na vaca profana, no curral escandaloso da Operação Território Minado. Certezas dão sono, incertezas tiram.
Ô vida besta!
Voltando ao Padre Albenir, que foi capa da Revista Caras, forte candidato no segundo turno e se ganhar já anunciou o secretário de Comunicação, doutor Alex Filho e Teresa Madalena, será a chefe do cerimonial. Legal, né?
Outro idiota
Há um idiota que come uma buchada durante um mês e filma o exercício. Decorridos os 30 dias, o idiota conclui que engordou e que tem um “documentário” de sucesso nas mãos. Outros idiotas pensam nos vastos segmentos de público definitivamente retardados e promovem o documentário “Obsessão pelo Cozido” como um libelo contra a indústria de fast triplas e, de caminho, a fatal América.
Valha-nos Deus
Tirando uma equivocada ocasião (em Campina Grande: a gastronomia é capaz de tudo) até sanduiche de pamonha foi destruído no último domingo, no Açude Velho, na contagem dos votos.
Mas se a ideia é falarmos do segundo turno em João Pessoa, como sempre, já esgotou o assunto: é só uma metalinguística que é a função da linguagem que se caracteriza por dar enfoque ao código utilizado para expressar uma mensagem. A metalinguagem é uma referência à própria linguagem, ou seja, a linguagem é utilizada para explicar o próprio código. Sacou?
Kapetadas
1 – O bom do Juízo Final é que não existe final, mas é transmitido nas redes sociais
2 – A expressão “me engana que eu gosto” nunca foi tão aceita como hoje.
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OPINIÃO - 22/11/2024