Quer saber? Não é porque sou uma mulher experiente que preciso me encaixar em padrões. Sou feita de camadas e adoro cada uma delas: sou meiga e carinhosa, mas também radical e rebelde. Intensa, intelectual, certinha em alguns momentos e menininha em outros. Esperta e, por que não, burrinha às vezes também! A idade? Isso é só um número; o que realmente importa é como me sinto em cada fase da vida.

Meu espírito é como uma criança que tenta enganar o mundo, sempre em busca de novas aventuras. E sim, eu tenho juízo! Aprendi que ter juízo é saber a hora certa de fazer a coisa errada. É entender que a vida não precisa ser levada tão a sério e que as regras existem para serem desafiadas.

Ser mulher é viver essa liberdade de ser quem sou, sem medo do olhar dos outros. É saber que posso ser forte e vulnerável ao mesmo tempo, e isso não diminui minha essência. Cada emoção que sinto, cada escolha que faço, reflete o meu estado de espírito. Não me prendo a rótulos; sou um turbilhão de sentimentos e experiências.

E assim sigo, navegando pelas nuances da vida. Abraço minhas contradições e celebro a autenticidade que vem com a experiência. Afinal, a beleza de ser mulher está na liberdade de ser multifacetada e verdadeira.

Se eu tenho juízo? Claro que tenho, pois aprendi que ter juízo é saber a hora certa de fazer a coisa errada!

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