Hugo defende continuidade do projeto de João e critica antecipação de 2026

O deputado federal e favorito para assumir a presidência da Câmara, Hugo Motta (Republicanos), disse em entrevista ao Portal MaisPB, nesta segunda-feira (13), que o foco da política da Paraíba deve ser a unidade e a construção de um projeto sólido, sem antecipar discussões para as eleições de 2026. Para o deputado, a prioridade é garantir a continuidade do projeto de desenvolvimento liderado pelo governador João Azevedo (PSB)

“Muito se fala de 2026, eu tenho dito que não é bom antecipar 2026, nós temos um período até lá, o que eu tenho defendido é a nossa unidade, a unidade do campo político que está aqui hoje nesse anúncio. A partir daí, a discussão sobre nomes, ela se dará pautada em pesquisas eleitorais, vendo também quem tem condições técnicas para tocar o projeto adiante. Hoje o anúncio feito pelo governador demonstra a força desse projeto. Ele tem que contribuir, colaborar com a Paraíba, é importante que tenhamos condições de ver esse projeto seguir em frente”, disse Hugo.

O deputado também abordou a continuidade das conversas sobre a formação de uma federação entre os partidos Republicanos, União Brasil e Progressistas, que será realizada em fevereiro deste ano. Segundo Motta, o assunto, que ganhou força no início de 2024, voltou a ser discutido no final do ano. O deputado ressaltou que Marcos Pereira (Republicanos), Ciro Nogueira (PP) e Antônio Rueda (União Brasil) serão os responsáveis por definir se a federação será viável para os três partidos.

“A partir dessa conversa é que vai se estabelecer critérios e ver se realmente a federação irá prosperar. Nós temos que aguardar, porque essa condução é feita por nossos presidentes que têm tão bem conduzido esses três grandes partidos, que porventura poderão estar juntos, se entenderem que a federação será boa para os três partidos”, declarou.

Motta também comentou sobre a situação política na Paraíba, onde o PP e os Republicanos seguem alinhados, enquanto o União Brasil figura no bloco da oposição. Ele destacou que as negociações entre os presidentes dos partidos são essenciais para decidir o futuro dessa possível federação.

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