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A nomeação de Alanna Galdino para o cargo de conselheira do Tribunal de Contas do Estado (TCE) foi alvo de ações movidas pelo Ministério Público de Contas, no próprio TCE, na Justiça Comum.
No caso do MPC, as procuradoras Isabella Barbosa Marinho Falcão e Sheyla Barreto Braga de Queiroz questionam a celeridade para aprovação do nome de Alanna e apontam que a nomeação fere ” princípios da moralidade administrativa e da impessoalidade”.
“Sublinhe-se que, mesmo se se tratasse de pessoa qualificada ao cargo, ainda assim, o processo estaria comprometido desde o início, salvo num cenário absurdo no qual apenas parentes de parlamentares concorressem à vaga de conselheiro, situação em que todos estariam em pé de igualdade por consaguinidade/afinidade”, afirmam as procuradoras.
Paralelamente, uma outra ação tramita no 5ª Vara de Fazenda Pública da Capital. Desta vez, o recurso foi movido pelo ex-prefeito de Pocinhos, Cláudio Chaves. O político alega que “em sua trajetória acadêmica e profissional, a nomeada [Alanna] não demonstrou notório saber jurídico, um dos requisitos essenciais para o cargo”.
MaisPB
PARA MULHERES VÍTIMAS - 21/03/2025