Quem é a number one? Será que ela é feia? (Não é, não senhor!) Então ela é linda? – Você é um love.

Na realidade, eu nem sei o que vou escrever, se existe ou não a number on, já que o verdadeiro sentido do texto é esclarecer e não confundir e fazer gozar aqueles que parecem cansados da infelicidade. Ou, talvez, fazê-los a doudejar de júbilo, numa palavra menos alvoroçada:  fazer o marketing de cada  um  no plunct plact zum – não vai a lugar nenhum. #raulseixas

É verbo – tu doudeja, ele doudeje, nós doudejemos, vós doudejai eles doudejem.

O retrato sociológico é outro. Vivemos numa época que todo mundo é escritor, jornalista, pintor, doutor especialista escambau

A melhor colunista social do ano? Socialmente com ou sem nexo, ganhou disparada Messina Palmeira.

De repente surgiram milhares de escritores & escritoras no pedaço PB – andorinhas que não voam em bandos. Uma, escreve sobre sentimentalidades, comportamento, sonhos, e  a  outra, acorda  se sacode, se irrita, escandaliza e escreve sobre seu cachorro, seu retrato atrás porta – ela se diz Elis.

A colunista que não entrou na lista dos melhores, talvez por conta do hors concours,  escreve muito sobre a bexiga lixa e a taboca, igual a um Ipsilon solitário e aberrante.

Já falamos com Pai Iris-MarEgeu, que afirma categórico que o que temos no mercado são miçangas (palavra de origem africana que significa contas de vidro miúdas), que escoam manigâncias, maroscas e manobras de distribuição de anúncios de uma adesão super prestigiada. Poof!

O Moçada ainda Agita, sabia? E como agita, mas tem que agitar muito antes de tomar o  biotônico Fontoura com Emulsão Scott, vitamínico oriundo do fígado do bacalhau surgido em 1876. Na calçada do Juízo Final, os bombados reinam  – desde o Monte das Campiña Oliveiras, ao magnifico Dorian Everston, o queridinho de todas. Com o máximo decoro, eu digo – saudades do colunista Jô Albuquerque!

O interesse de algumas escritoras apaixonadíssimas pelo crítico Hildeberto Barbosa, é não voltarem para o anonimato, pois, estão cansadas  da dor de cotovelo e são austeramente vinculadas a cafonice, mas aí são outras pendengas.

A escritora M que está em todas e em nenhuma, ou pelo menos almeja, queria estar na listas das melhores do ano; ela é libérrima, em suma, a própria deusa da literária biruta. Existe isso, Marcos Pires?

Bom, onde andará a Tresloucada Europeia e o divino Uberto Arrudiet?

A number one

Tê de Jesus frequente em todos os bailes e leituras bulhufas, ultrapassou de tal modo aquilo a que chamamos de number one, que se tornou a mais notável de todas, a face característica do Complexo B. Tê é a mais elegante, esbelta, e é, sem dúvida, a mais bela e distraída. Canta super bem “La Vie En Rose”  mas é a “miga” number one da futura escritora Valentina das Olheiras e Carlinha com K.

Bom, se é para bombar e lança meu documentário, que seja, mas digam ao povão inculto, que eu não fico.

Kapetadas

1 – O mais extraordinário é que isso não acontece com as melhores famílias de Londres

2 – O brasileiro é um dos povos mais tristes do mundo. Mas, pelo menos, aqui a depressão vem acompanhada de feijoada.

2 – Coisas que só pessoas detestáveis fazem: pedir desconto em trabalho braçal como faxina, limpeza de quintal, poda de árvore num sol de 40 graus e etc enquanto normalizam pagar 200,00 numa pizza, 50,00 num drink e 300,00 num corte de cabelo. Uau!

* Os textos dos colunistas e blogueiros não refletem, necessariamente, a opinião do Portal MaisPB