João Pessoa, 29 de abril de 2015 | --ºC / --ºC Dólar - Euro
A culinária Árabe é um termo que define as diversas culinárias regionais existentes por todo o mundo árabe, do Iraque ao Marrocos passando pelo Egito e pelos países do Levante, entre outros. Também foi influenciada pelas culinárias vizinhas, como da Turquia, Paquistão, Irã e Índia, além dos hábitos alimentares dos berberes e de outros povos e culturas que habitavam estas regiões antes do processo de arabização cultural empreendido pelos árabes durante a chamada expansão islâmica.
Originalmente, os árabes da península Arábica baseavam sua alimentação numa dieta de tâmaras, trigo, cevada, arroz e carne, com pouca variedade e uma ênfase em produtos similares ao iogurte, como o labneh.
À medida que os povos semitas indígenos da península se expandiram pelo Oriente Médio e pelas regiões vizinhas, seus gostos e ingredientes também variaram.
A carne de carneiro e frangosão as mais usadas, enquanto carne bovina e de camelo também são usadas com menor intensidade principalmente a carne bovina por se tratar de um animal sagrado em algumas regiões, juntamente com outros tipos de pássaros e, nas áreas litorâneas, peixes.
Carne de porco nunca é comida – para os árabes muçulmanos é tanto um tabu cultural quanto é um alimento proibido sob a lei islâmica, enquanto os cristãos árabes também evitam o alimento, possivelmente por não ter desenvolvido o gosto por ele.
Algumas comidas apreciadas e mais conhecidas por nós brasileiros são: Kibe, Kebab, Esfihas, Charuto de repolho, Kebab Paquistani (espetos de carnes variadas) e alguns outros menos populares.
Na realidade a culinária Árabe é 50% baseada em doutrina religiosa onde o maior poder vem do Islamismo e seus seguidores seguem a risca, sendo normal para suas vidas.
Assim é a culinária de cada local!
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OPINIÃO - 22/11/2024