João Pessoa, 14 de abril de 2011 | --ºC / --ºC Dólar - Euro
Claro que é sobre o Restaurante Cassino da Lagoa que nos reportamos. E aqui o ressaltamos porque na recente sexta-feira, à tardinha, lá estivemos acompanhando um amigo que estava visitando João Pessoa e que manifestara seu interesse em conhecê-lo porque, pesquisando sobre a capital paraibana, constatou que o “Google”, sobre esta nossa tão querida terra, exalta-a e destaca o Parque Solon de Lucena, com a observação de que “vale a pena provar os pratos deliciosos do Restaurante Cassino da Lagoa”.
Não faz tempo que escrevemos sobre “O Cassino dos Advogados”, mostrando o quanto o restaurante Cassino da Lagoa é preferido por tantos que atuam no campo do Direito, assim como por Executivos e Jornalistas. Essa freqüência, entretanto, faz-se bem mais no horário do almoço, após o que praticamente não há movimento naquele tão bem referenciado Restaurante. Aliás, do final do ano passado para cá, depois da inauguração da nova fonte luminosa da Lagoa, melhorou um pouco (só um pouco!) essa freqüência de fim de tarde e início de noite, de tal maneira que em regra o restaurante funciona mesmo só até entre 21 e 22 horas. Por que?
– Em nossa avaliação pessoal é pelos aspectos de (in)segurança, vez que à noite não há, como há de dia, o ir e vir de tantas pessoas no contorno do Restaurante e, decorrente disso, bem menor é a presença de agentes da Segurança Pública naquela área. E é por isto que nos valemos deste espaço para conclamar os órgãos públicos competentes, particularmente os do turismo, para que promovam as articulações necessárias a que se incentive e efetivamente apóiem a permanência e cada vez mais a atividade do Restaurante Cassino da Lagoa como bom símbolo da gastronomia da cidade de João Pessoa.
Gastronomia é o mesmo que “lugar de comer bem”, o que é buscado não só pelos próprios pessoenses, mas, também, pelos turistas que nos visitam. E nosso restaurante Cassino da Lagoa tem uma cozinha especial comandada pelo “chefe” Raimundo e conta com garçons bem preparados como Carlos, Djailson, Jean e Airton, além da garçonete Lúcia, que, com outros sete trabalhadores totalizam uma mão de obra empregada sob a gerência da proprietária Jackeline Oliveira, esta sempre apoiada por dona Fátima.
TURISMO - 19/12/2024