João Pessoa, 28 de setembro de 2015 | --ºC / --ºC Dólar - Euro
Começou por volta das 9h desta segunda-feira (28) o julgamento do réu Gilberto Lyra Stuckert, na comarca da capital. Ele é acusado de assassinar a ex-professora universitária, Briggida Rosely de Azevedo Lourenço, fato ocorrido no dia 19 de junho de 2012, no apartamento da vítima, no Jardim Cidade Universitária, nesta Capital. O réu foi denunciado pelo Ministério Público Estadual por crime de homicídio qualificado.
O acusado foi denunciado pelo Ministério Público Estadual por crime de homicídio qualificado e aguardava pelo júri recolhido no Corpo de Bombeiros, desde o dia 5 de março de 2013.
O Júri Popular está sendo conduzido pelo juiz Marcos William de Oliveira, e ocorre no 1º Tribunal do Júri da comarca de João Pessoa. O Fórum Criminal disponibilizou uma sala anexa ao Tribunal, com um telão, para o grande número de pessoas que compareceram ao Fórum para assistir ao julgamento.
Após sorteio entre os jurados, o Conselho de Sentença ficou formados por cinco homens e duas mulheres. Segundo o magistrado, a previsão é que o julgamento seja concluído somente no final da tarde, após serem ouvidas as quatro testemunhas arroladas pelo Ministério Público, bem como o interrogatório do réu. Em seguida, ocorrerá os debates entre defesa e acusação.
Sobre o caso – De acordo com os autos, o acusado Gilberto Stuckert, por volta das 17h38m, foi até o Apto. 203, do “Residencial Pétala”, localizado à Rua Professora Maria Lianza, nº 210, no Jardim Cidade Universitária, e assassinou, por estrangulamento, Briggida Rosely, a época com 28 anos de idade e sua ex-companheira, asfixiando-a por ação mecânica, provocando-lhe a morte naquele mesmo local, sem lhe dar qualquer chance de defesa.
O denunciado, após a prática do crime, telefonou para a genitora da vítima e disse: “Fiz uma besteira e agora vou me suicidar”. Em seguida, Gilberto ligou para o seu pai, quando confessou o crime.
MaisPB
OPINIÃO - 22/11/2024