Charliton Machado critica Prefeitura de João Pessoa nas redes sociais

Charliton Machado, do PT

O pré-candidato do PT a prefeito de João Pessoa, professor Charliton Machado, está utilizando as redes sociais para mostrar os pontos fracos da atual gestão municipal. Os vídeos são gravados em vários pontos da cidade com a abordagem de temas diversos e postados no Facebook.

No total foram feitos seis vídeos que, respectivamente, trataram sobre o abandono do terminal de ônibus no bairro do Geisel; do bairro Funcionários II, incluindo o seu Mercado Público; do Trauminha de Mangabeira; da falta de políticas públicas voltadas para a inclusão da juventude em atividades culturais; a situação do Centro Histórico e a inexistência de políticas públicas culturais em João Pessoa. Apenas no Facebook os vídeos já tiveram um alcance de quase vinte mil pessoas.

“Estamos tendo um retorno muito importante da população. São comentários e interações que reforçam a insatisfação das pessoas com a forma como a nossa Capital está sendo administrada. O prefeito Luciano Cartaxo faz muita propaganda, mas a situação real da cidade é caótica. É a mobilidade urbana que não existe, os mercados públicos sem uma infraestrutura adequada para os comerciantes e consumidores, o Trauminha com seus inúmeros problemas confirmados pelo Conselho Regional de Medicina e que coloca em risco a vida das pessoas, e a juventude que foi esquecida, assim como o nosso Centro Histórico e a cultura local”, destacou.

O professor Charliton Machado disse ainda que novos vídeos serão divulgados, e que infelizmente não faltam problemas em João Pessoa para serem abordados: “Nesses primeiros vídeos contamos com a colaboração dos nossos pré-candidatos a vereador, que são pessoas que vivem o dia a dia daquelas localidades ou que conhecem de perto os problemas abordados. Também estamos sendo procurados por pessoas de diversos bairros que trazem suas queixas e pedem a produção de um material semelhante. A demanda é grande, pois é visível a ausência da Prefeitura Municipal na cidade. Com os vídeos fica claro que não estamos apenas falando, mostramos imagens reais, e contra fatos não existem argumentos”.