João Pessoa, 22 de setembro de 2016 | --ºC / --ºC Dólar - Euro
Feliz com o sucesso de sua consultoria em alimentação e treino, Mayra Cardi diz que tem trabalhado tanto que dorme apenas cinco horas por dia. “Mal tenho tempo de tomar banho”, exagera a ex-BBB, que cobra até R$ 5 mil por atendimento. Férias, portanto, tem sido algo raro. Na última semana, porém, ela tirou sete dias de folga e foi até Nova York (Mayra mora em Manhattan Beach, na Califórnia) assistir aos desfiles da semana de moda, onde também posou para as fotos que ilustram esta matéria.
“Estava precisando parar um pouco, sou viciada em trabalho. Durmo cinco horas por dia e o resto só trabalho. Fui com uma amiga e assistimos a Marc Jacobs, Ralph Lauren e Marchesa, mas nosso objetivo era sentir a semana da moda e seu agito na cidade como um todo, não só na passarela”, conta ela,dona de um closet lotado de peças de grife.
Apesar do armário abarrotado, Mayra garante que não é de ficar horas em lojas. “Não tenho tempo para ir ao shopping todos os dias, mal tenho tempo para tomar banho ou dormir. Sinceramente, sair para comprar não me agrada. Gosto de sair para comer, andar para conhecer e viajo muito. Se no meio do caminho vejo algo, aí sim eu compro. Tenho pavor de provar, não provo nada. Simplesmente compro e se não servir depois troco”.
‘Bolsas da Chanel são como joias’
A ex-BBB admite que quando deseja alguma coisa, vai lá e compra. Simples assim. Mas hoje anda com mais parcimônia. “Compro o que quero, mas hoje não quero muita coisa porque acho que já tenho tudo que preciso. Mas quando quero, compro. Penso: trabalho tanto, então mereço”, afirma.
“Tenho muita coisa porque bolsas de marca como Chanel são tipo joias, duram para sempre. Comprei há muito tempo a maioria delas, acho que vamos envelhecendo e os valores vão mudando. Jamais pagaria o que já paguei em minhas bolsas. Trabalho muito e sei o quanto se rala para ter dinheiro. Meu pai sempre teve dinheiro e gastar o do pai é sempre fácil, mas quando se rala de verdade começa a doer mais, né? Minha cunhada chama meu closet de bolsas de estacionamento de carros. Então você imagina o quanto pode chegar o valor de cada uma delas”.
ayra diz que não se importa com quem a critica. “Cada um tem um jeito de ver a vida, mas só pode decidir o que será feito do dinheiro quem o tem. O que não dá é para eu achar qualquer coisa que deve ser feito do dinheiro do outro, afinal não é meu, né? As pessoas se irritam além do normal com a vida do outro”.
E mais: não sabe nem quanto tem no banco. “De verdade, nunca olhei minha conta, o que tem lá. Trabalho porque amo o que faço. O dinheiro é consequência”, desconversa.
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